O tio e um adolescente são os suspeitos de participarem do assassinato da menina de Camila Pereira Florenciano, de 9 anos, cuja ossada foi encontrada no dia 13 de setembro, no Pesqueiro Primavera, em Miranda, conforme informações do delegado que assumiu o caso, João Reis. Os dois estão detidos na delegacia em Miranda.
Segundo o delegado, ele pediu hoje a prorrogação por mais 30 dias da prisão temporária dos dois suspeitos até que o laudo dos exames de DNA possa apontar de quem era o sêmen encontrado no preservativo que estava ao lado da ossada de Camila. A Polícia espera ainda o resultado do laudo necroscópico da perícia para averiguar a causa da morte da menina e também saber se realmente ela foi estuprada antes de morrer.
A investigação do caso corre em segredo de justiça e por isso o nome dos suspeitos não pode ser revelado, até que o inquérito policial esteja concluído. A ossada da menina foi encontrada no local, após reclamações de populares por causa do mau cheiro. Além da ossada, a Polícia encontrou ainda a bicicleta utilizada por ela no dia do desaparecimento e outros objetos. Rosangêla Pereira, mãe da criança, reconheceu a ossada através de pedaços de roupas e de um par de chinelos que foram encontrados no local.
Dias antes da Polícia encontrar a ossada, os familiares de Camila vinham espalhando cartazes com foto dela pela cidade, noticiando o desaparecimento ocorrido no dia 20 de junho, por volta das 7 horas, quando se dirigia de bicicleta até a casa da avó paterna, pela Rua 1º de Maio, no Centro de Miranda.
Mídia Max
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