Pelo menos 200 famílias ficaram desabrigadas em Manaus, em conseqüência de uma chuva de granizo e de ventos de até 88 km por hora. A chuva ocorreu na tarde e no começo da noite de quinta-feira.
Segundo o Instituto Nacional de Meteorologia no Amazonas, o temporal foi provocado por instabilidade tropical, com a formação de complexos de nuvens, que atingiu o sul do Pará e o leste do Amazonas.
No conjunto habitacional Nova Cidade, na zona leste de Manaus, 144 famílias tiveram as casas destelhadas pelas rajadas de ventos. Três pessoas tiveram ferimentos leves, segundo a Defesa Civil Municipal.
Durante a madrugada, equipes da prefeitura e do governo estadual entregaram colchonetes aos abrigados em escolas e centros de saúde.
O prefeito Luiz Alberto Carijó (PP) disse que a prefeitura estaria atendendo mais de 3.000 pedidos de socorro.
Conjunto habitacional
Situado em uma área desmatada de 20 mil m², o conjunto habitacional começou a ser construído em 1991, pelo ex-governador Amazonino Mendes (PFL), atualmente candidato à Prefeitura de Manaus.
Moram no conjunto, com 9.500 casas, famílias que viviam em áreas de risco e receberam 500 residências doadas pelo governador Eduardo Braga (PPS), em 2003, e servidores públicos, que financiaram 4.959 moradias (custo de R$ 11.800) pela Suhab (Superintendência Estadual de Habitação).
Nesta sexta, os moradores reclamavam da má qualidade das telhas. "Parece telha de papelão, quando chove, ela parte ao meio", disse a moradora Odete Silva, que perdeu eletrodomésticos e alimentos no temporal.
A Suhab, responsável pelas obras, negou. "São telhas que estão disponíveis no mercado. Temos que levar em consideração que, com ventos de 88 km/h, é muito difícil alguma telha resistir, principalmente, numa área sem arborização", afirmou o diretor Robson Santos.
Segundo o Instituto Nacional de Meteorologia no Amazonas, o temporal foi provocado por instabilidade tropical, com a formação de complexos de nuvens, que atingiu o sul do Pará e o leste do Amazonas.
No conjunto habitacional Nova Cidade, na zona leste de Manaus, 144 famílias tiveram as casas destelhadas pelas rajadas de ventos. Três pessoas tiveram ferimentos leves, segundo a Defesa Civil Municipal.
Durante a madrugada, equipes da prefeitura e do governo estadual entregaram colchonetes aos abrigados em escolas e centros de saúde.
O prefeito Luiz Alberto Carijó (PP) disse que a prefeitura estaria atendendo mais de 3.000 pedidos de socorro.
Conjunto habitacional
Situado em uma área desmatada de 20 mil m², o conjunto habitacional começou a ser construído em 1991, pelo ex-governador Amazonino Mendes (PFL), atualmente candidato à Prefeitura de Manaus.
Moram no conjunto, com 9.500 casas, famílias que viviam em áreas de risco e receberam 500 residências doadas pelo governador Eduardo Braga (PPS), em 2003, e servidores públicos, que financiaram 4.959 moradias (custo de R$ 11.800) pela Suhab (Superintendência Estadual de Habitação).
Nesta sexta, os moradores reclamavam da má qualidade das telhas. "Parece telha de papelão, quando chove, ela parte ao meio", disse a moradora Odete Silva, que perdeu eletrodomésticos e alimentos no temporal.
A Suhab, responsável pelas obras, negou. "São telhas que estão disponíveis no mercado. Temos que levar em consideração que, com ventos de 88 km/h, é muito difícil alguma telha resistir, principalmente, numa área sem arborização", afirmou o diretor Robson Santos.
Folha Online
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