Padilha defendeu que há uma diferença grande entre a visão de quem é atendido pelo SUS e de quem não é. Ele citou uma pesquisa segundo a qual pacientes do sistema classificaram o atendimento como “bom” em 58% das vezes e “muito bom” em 13%. Em 22% das ocasiões, o serviço foi considerado “ruim”, e em 7% “muito ruim”.
O ministro ressaltou que são feitos 3,5 bilhões de consultas e procedimentos ambulatoriais, e 11 milhões de internações por ano. De acordo com ele, o SUS precisa ser reformulado para dar conta das mudanças que a sociedade brasileira vem passando desde que o sistema foi previsto na Constituição de 1988. “A mudança provocada pela redução da taxa de natalidade e o aumento da expectativa de vida modificam as prioridades com o crescente envelhecimento da população”, lembrou.
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