Os responsáveis pelo suposto desvio de R$ 4,1 milhões do Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT) em Mato Grosso do Sul – apontado como o segundo maior do País – começam a ser julgados e punidos pelo Tribunal Contas da União (TCU). O plenário do tribunal julgou, na semana passada, três dos 53 processos instaurados em dezembro de 2003 para investigar irregularidades que teriam sido praticadas entre 1999 e 2000.
Pela decisão do TCU, o ex-secretário de Trabalho Agamenon Rodrigues do Prado – que é citado em todos os processos – e o ex-superintendente de Qualificação Profissional José Luiz dos Reis, além de outros três servidores, terão que devolver um total de R$ 17.590,15. As condenações saem mais de três anos depois de o escândalo ter vindo à tona. As denúncias causaram a demissão de Prado e da então secretária de Comunicação, Sandra Recalde, cuja empresa foi apontada como uma das beneficiadas no esquema do desvio.
A matéria completa você encontra no jornal Correio do Estado
Pela decisão do TCU, o ex-secretário de Trabalho Agamenon Rodrigues do Prado – que é citado em todos os processos – e o ex-superintendente de Qualificação Profissional José Luiz dos Reis, além de outros três servidores, terão que devolver um total de R$ 17.590,15. As condenações saem mais de três anos depois de o escândalo ter vindo à tona. As denúncias causaram a demissão de Prado e da então secretária de Comunicação, Sandra Recalde, cuja empresa foi apontada como uma das beneficiadas no esquema do desvio.
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