Melhor equipe da Eurocopa-2004, com 100% de aproveitamento (quatro vitórias), a República Tcheca decide nesta quinta-feira, às 15h45 (horário de Brasília), uma vaga na final da competição contra a surpreendente seleção da Grécia.
Desacreditados no início da competição, os gregos ficaram com a segunda vaga do Grupo A após eliminar a Espanha, uma das favoritas ao título. Nas quartas-de-final, a surpresa foi ainda maior: a Grécia tirou a França, atual campeã continental, da disputa do título.
O ponto forte da seleção da Grécia é o seu sistema de marcação, com cinco jogadores no meio-de-campo e apenas um atacante. Nos contra-ataques, no entanto, costuma surpreender.
"Admito que o futebol que praticamos não é belo. A verdade é que nunca jogamos como os brasileiros, mas o nosso objetivo é ganhar e até agora estamos fazendo isso", disse o meio-campista grego Georgios Karagounis, que atua na Inter de Milão (ITA).
Já os tchecos apostam na qualidade de seu meio-campo, formado basicamente por três jogadores muitos técnicos (Pavel Nedved, Karel Poborsky e Thomas Rosicky), e no ataque forte, com Milan Baros e Jan Koller.
"Seria um erro ter cuidado apenas com a força coletiva da Grécia. São jogadores de qualidade e muito perigosos, principalmente nos contra-ataques. Precisamos marcar primeiro, essa é chave da partida, porque eles serão obrigados a sair da defesa", explicou o meio-campista tcheco Vladimir Smicer.
A final da competição será disputada no próximo domingo, em Lisboa.
Desacreditados no início da competição, os gregos ficaram com a segunda vaga do Grupo A após eliminar a Espanha, uma das favoritas ao título. Nas quartas-de-final, a surpresa foi ainda maior: a Grécia tirou a França, atual campeã continental, da disputa do título.
O ponto forte da seleção da Grécia é o seu sistema de marcação, com cinco jogadores no meio-de-campo e apenas um atacante. Nos contra-ataques, no entanto, costuma surpreender.
"Admito que o futebol que praticamos não é belo. A verdade é que nunca jogamos como os brasileiros, mas o nosso objetivo é ganhar e até agora estamos fazendo isso", disse o meio-campista grego Georgios Karagounis, que atua na Inter de Milão (ITA).
Já os tchecos apostam na qualidade de seu meio-campo, formado basicamente por três jogadores muitos técnicos (Pavel Nedved, Karel Poborsky e Thomas Rosicky), e no ataque forte, com Milan Baros e Jan Koller.
"Seria um erro ter cuidado apenas com a força coletiva da Grécia. São jogadores de qualidade e muito perigosos, principalmente nos contra-ataques. Precisamos marcar primeiro, essa é chave da partida, porque eles serão obrigados a sair da defesa", explicou o meio-campista tcheco Vladimir Smicer.
A final da competição será disputada no próximo domingo, em Lisboa.
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