O Ministro da Educação, Tarso Genro, disse nesta segunda-feira em São Paulo que cerca de 60 a 70 mil alunos que fizeram o Enem (Exame Nacional do Ensino Médio) deste ano devem estudar gratuitamente em universidades particulares já em 2005, com o desdobramento do Prouni (Programa Universidade para Todos).
O programa foi instituído em setembro deste ano por medida provisória. Segundo o ministro, ele deve ter sua regulamentação publicada no "Diário Oficial da União" desta terça-feira (19).
O ministro fez as declarações durante encontro com 11 representantes de entidades sociais e sindicais, na região central de São Paulo, para a assinatura de um protocolo de cooperação para a redação final do anteprojeto de Lei da Reforma da Educação Superior. Movimentos sociais do campo também assinaram o documento.
Tarso Genro estimou que o texto final esteja pronto em novembro. "Em seguida, será remetido ao presidente Lula para que ele decida se deve ser enviado ao Congresso ou se as discussões continuam por 30 ou 45 dias", explicou.
Segundo o ministro, a presença de entidades não-ligadas à educação na discussão do projeto é fundamental. "A reforma da universidade pública não pode ser feita sem a academia, mas não pode ser feita só com a academia. Se a sociedade não participa, a reforma pode revelar distorções corporativas e ser em vão", disse o ministro.
O programa foi instituído em setembro deste ano por medida provisória. Segundo o ministro, ele deve ter sua regulamentação publicada no "Diário Oficial da União" desta terça-feira (19).
O ministro fez as declarações durante encontro com 11 representantes de entidades sociais e sindicais, na região central de São Paulo, para a assinatura de um protocolo de cooperação para a redação final do anteprojeto de Lei da Reforma da Educação Superior. Movimentos sociais do campo também assinaram o documento.
Tarso Genro estimou que o texto final esteja pronto em novembro. "Em seguida, será remetido ao presidente Lula para que ele decida se deve ser enviado ao Congresso ou se as discussões continuam por 30 ou 45 dias", explicou.
Segundo o ministro, a presença de entidades não-ligadas à educação na discussão do projeto é fundamental. "A reforma da universidade pública não pode ser feita sem a academia, mas não pode ser feita só com a academia. Se a sociedade não participa, a reforma pode revelar distorções corporativas e ser em vão", disse o ministro.
Folha Online
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