Em Campo Grande, o quadro eleitoral ficou definido ontem após o encerramento do prazo para a realização das convenções municipais. Após meses de negociações, encontros e desencontros, a sucessão do prefeito André Puccinelli (PMDB) será disputada por quatro candidatos: os deputados federais Antônio Cruz (PTB) e Vander Loubet (PT) e os estaduais Dagoberto Nogueira Filho (PDT) e Nelsinho Trad (PMDB).
Cruz enfrentou o assédio de vários partidos e também divergências internas, mas conseguiu unir e afinar discursos dos petebistas e vai sair com a chamada chapa pura. O seu vice será o empresário Luis Pedro Guimarães, que é vice-presidente regional do partido. Cruz reafirmou que logo após a Justiça Eleitoral autorizar, o partido vai colocar os “amigos” nas ruas e fazer uma campanha justa e raça.
Já o petista Vander Loubet foi o primeiro a definir sua candidatura através do processo de prévia interna. O partido conseguiu conquistar o apoio do PP, PC do B PAM e PMN. Após acordo entre as lideranças nacionais do PT e do PT, o progressista Flávio Renato Rocha de Lima acabou sendo escolhido como vice de Loubet. O parlamentar destaca que o seu principal diferencial é a proximidade tanto do governo estadual quanto do governo federal, ambos administrados pelo PT.
A escolha do candidato peemedebista passou por um processo de pesquisas qualitativas e quantitativas, envolvendo todas as lideranças do partido. O resultado de tudo isto confirmou o nome de Nelsinho Trad como candidato. O PMDB fechou aliança com o PPS, PSDB, PFL, PV, PRTB, PSC, PT do B e PTC. Os peemedebistas venceram dos desafios: um foi convencer o PFL a se coligar e abrir mão do vice, posto que era “sonhado” pela vereadora Tereza Name; e o outro foi o apoio do PSDB, que havia lançado a candidatura de Oswaldo Possiri, mas ele acabou desistindo e iniciando uma “guerra” no ninho tucano. Após acirradas discussões, Marisa Serrano (PSDB) foi escolhida como a vice de Nelsinho.
O pedetista Dagoberto Nogueira conquistou o apoio de PSB, PL, PSDC, Prona, PTN, PHS, PSL e PRP. O PL desde o início reivindicava a indicação do vice, sendo o presidente regional do partido, Bernardo Elias Lahdo, o escolhido para ocupar o posto. Dagoberto defende como uma terceira via e aposta em um eventual desgaste dos outros candidatos para assumir a lideranças deste processo e chegar com força no segundo turno.
Cruz enfrentou o assédio de vários partidos e também divergências internas, mas conseguiu unir e afinar discursos dos petebistas e vai sair com a chamada chapa pura. O seu vice será o empresário Luis Pedro Guimarães, que é vice-presidente regional do partido. Cruz reafirmou que logo após a Justiça Eleitoral autorizar, o partido vai colocar os “amigos” nas ruas e fazer uma campanha justa e raça.
Já o petista Vander Loubet foi o primeiro a definir sua candidatura através do processo de prévia interna. O partido conseguiu conquistar o apoio do PP, PC do B PAM e PMN. Após acordo entre as lideranças nacionais do PT e do PT, o progressista Flávio Renato Rocha de Lima acabou sendo escolhido como vice de Loubet. O parlamentar destaca que o seu principal diferencial é a proximidade tanto do governo estadual quanto do governo federal, ambos administrados pelo PT.
A escolha do candidato peemedebista passou por um processo de pesquisas qualitativas e quantitativas, envolvendo todas as lideranças do partido. O resultado de tudo isto confirmou o nome de Nelsinho Trad como candidato. O PMDB fechou aliança com o PPS, PSDB, PFL, PV, PRTB, PSC, PT do B e PTC. Os peemedebistas venceram dos desafios: um foi convencer o PFL a se coligar e abrir mão do vice, posto que era “sonhado” pela vereadora Tereza Name; e o outro foi o apoio do PSDB, que havia lançado a candidatura de Oswaldo Possiri, mas ele acabou desistindo e iniciando uma “guerra” no ninho tucano. Após acirradas discussões, Marisa Serrano (PSDB) foi escolhida como a vice de Nelsinho.
O pedetista Dagoberto Nogueira conquistou o apoio de PSB, PL, PSDC, Prona, PTN, PHS, PSL e PRP. O PL desde o início reivindicava a indicação do vice, sendo o presidente regional do partido, Bernardo Elias Lahdo, o escolhido para ocupar o posto. Dagoberto defende como uma terceira via e aposta em um eventual desgaste dos outros candidatos para assumir a lideranças deste processo e chegar com força no segundo turno.
Campo Grande News
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