O vereador Marcelo Barros (DEM) depois que deixou a Penitenciária Harry Amorim Costa não compareceu nas duas sessões que foram marcadas e sua campanha para deputado estadual minguou nas ruas da cidade.
Dos outros vereadores presos Aurélio Bonatto (PDT) levou uma sapatada na primeira sessão que compareceu e na segunda-feira foi chamado de ladrão pelo manifestantes que foram à Câmara. Tio Júlio Artuzi (PRB) se limitou a dizer que vai provar sua inocência e pediu para os jornalistas não fazerem perguntas para ele, pois não tinha condições de responder nada. José Carlos Cimatti (PSB) ficou calado durante a sessão de segunda-feira, mas o abatimento dele era visível.
Para Dirceu Longhi (PT) e Gino Ferreira (DEM) também sobram acusações. Indiciados pela Polícia Federal a situação dos dois está sendo analisada pelo Ministério Público Estadual que já pediu o afastamento dos nove vereadores presos e pode também incluir Gino e Longhi neste pedido.
O problema dos vereadores causa constrangimento para servidores da Câmara e para os suplentes que assumiram os cargos. Alguns funcionários da Câmara disseram que as imagens dos vereadores recebendo dinheiro que correu o mundo acabam prejudicando nos trabalhos legislativos. “Hoje as pessoas desconfiam até de nós”, disse uma servidora que pediu para não ser identificada.
Ainda continuam presos os vereadores Sidlei Alves (DEM), ex-presidente da Câmara, Humberto Teixeira Júnior (PDT), Marcelo Hall (PR) e Edivaldo Moreira (PDT). A próxima sessão do legislativo douradense deverá acontecer na segunda-feira dia 20.
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