Aprovação de uma legislação ambiental, cumprimento das ordens judiciais de reintegração de posse, melhoria nos acessos rodoviários. Essas são algumas das definições que fazem parte da agenda do agronegócio de Mato Grosso do Sul que o setor começou a discutir nesta sexta-feira (12),
Lideranças de sindicatos rurais de todo o Estado apontaram as principais dificuldades da agropecuária na área da política agrícola, insegurança jurídica, meio ambiente, logística e qualificação profissional. “O agronegócio é responsável por cerca de 70% do PIB de Mato Grosso do Sul. Essa participação legitima que o setor paute suas dificuldades em busca de soluções que amenizem os entraves e aumentem a competitividade do setor no mercado”, enfatiza o presidente da Famasul, Eduardo Corrêa Riedel.
Entre as definições apontadas hoje, estão redução da tributação do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) em função das reservas legais e Áreas de Preservação Permanentes (APPs) e a criação de um fundo estadual para socorrer as pequenas propriedades. As lideranças apontaram ainda a necessidade não se criarem áreas de conservação estaduais antes da regularização daquelas que já foram criadas, entre outras proposições.
As propostas levantadas
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