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Sentir cheiro do pum de seu parceiro pode fazer bem à saúde

nfelizmente, um novo estudo pode dar a muitas pessoas a desculpa que elas estavam esperando para adotar este hábito de forma permanente.

3 Nov 2017 - 16h52Por Yahoo

Após alguns anos (ou meses) de relacionamento, todas as regras e limites parecem desaparecer. Sim, estamos falando dos puns que os casais soltam, na frente um do outro.

A sua “metade da laranja” pode adorar fazer pegadinhas que envolvam puns, ou pode se sentir tão confortável ao seu lado que não se importa em soltar gases na sua frente. De uma forma ou de outra, todos os casais já presenciaram flatulências um do outro.

Infelizmente, um novo estudo pode dar a muitas pessoas a desculpa que elas estavam esperando para adotar este hábito de forma permanente.

Pesquisadores da Universidade de Exeter, na Inglaterra, revelaram que inalar os puns do seu parceiro, ou parceira, pode oferecer diversos benefícios para a saúde.

O estudo indicou que o sulfeto de hidrogênio, um dos gases com cheiro de ovo presentes no pum, pode reduzir o risco de várias doenças perigosas para a saúde. Sim, é isso mesmo.

De acordo com o relatório, o subproduto microbiano pode reduzir as chances de ataque cardíaco, derrame, demência e câncer.

 

Sentir o cheiro dos puns do seu parceiro pode ajudá-lo a prevenir doenças cardíacas, demência e até câncer [Foto: Getty]

Um dos pesquisadores responsáveis pelo estudo, Dr. Mark Wood, disse: “Embora o sulfeto de hidrogênio seja conhecido como um gás de cheiro forte e desagradável presente nos ovos podres e nas flatulências, ele é produzido naturalmente pelo corpo e pode ser um herói da saúde, com implicações significativas, em tratamentos futuros, voltados para uma variedade de doenças”.

Outro pesquisador, o professor Matt Whiteman, acrescentou: “Quando as células são estressadas pela doença, elas atraem enzimas para gerar quantidades mínimas de sulfeto de hidrogênio. Isso mantém a mitocôndria funcionando e permite que as células continuem vivas. Se isso não acontece, as células morrem e perdem a habilidade de regular a sobrevivência e controlar a inflamação”.

E ele continuou: “Nós exploramos este processo natural, criando um composto chamado AP39, que fornece lentamente quantidades muito pequenas deste gás, especificamente para a mitocôndria. “Nossos resultados indicam que quando as células estressadas são tratadas com AP39, a mitocôndria é protegida e as células se mantêm vivas”.

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