O grupo de direitos humanos Anistia Internacional disse nesta sexta-feira (25) que pelo menos 55 pessoas morreram desde o início dos protestos na cidade de Deraa, na Síria, e nas redondezas durante a semana.
"Forças de segurança abriram fogo novamente contra manifestantes em Sanamayn e realizaram prisões em Damasco, de acordo com relatos na sexta-feira, um dia depois que autoridades prometeram investigar a violência", informou a Anistia em comunicado.
Na sexta-feira, forças de segurança sírias detiveram dezenas de pessoas que realizavam uma breve passeata pró-democracia em Damasco, depois que protestos desencadeados no sul inspiraram apoio na capital. Três pessoas teriam morrido, segundo testemunhas citadas pela TV.
Na véspera, o presidente Bashar al Assad, herdeiro de meio século de governo do partido Baath, cogitou conceder liberdades políticas, inclusive levantar o estado de emergência, em vigor no país desde 1963.
Apesar dos relatos sobre confrontos, o Ministério da Informação da Síria afirmou que a situação continuava calma pelo país, segundo a TV Al Arabiya.
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