Sem balançar as redes rivais há três rodadas, o Palmeiras perdeu por 1 a 0 para o Guarani, nesta quarta-feira à noite, em Campinas, resultado que fez o rival sair da da zona de rebaixamento do Campeonato Brasileiro e tirou o time da capital do zona de classificação para a Libertadores-05.
O time do técnico Estevam Soares, que utilizou o sexto ataque diferente neste Nacional --estreou Renaldo--, passou em branco e quem fez a lição de casa foi o Guarani, que chegou aos 19 pontos ganhos.
Os palmeirenses, que não vencem há três jogos --além da derrota desta quarta, haviam empatado com o Figueirense (0 a 0) e perdido para o Paysandu (1 a 0)--, estão com 31 pontos e caíram da quarta para a quinta colocação. A última vitória foi contra o Grêmio (2 a 0), no dia 17 de julho.
Além disso, este foi o quarto jogo sem vitória do time do Parque Antarctica atuando fora dos seus domínios.
O jogo
O Palmeiras de Estevam Soares apostou as fichas na estréia do atacante Renaldo, que chegou ao clube confiante e entrou como titular, mas frustrou o treinador. O novo reforço começou o jogo ao lado de Rafael Marques, que saiu na etapa final para a entrada de Kahê.
Neste torneio, a formação de ataque mais utilizada foi Muñoz-Vágner, em nove escalações. Mas Estevam não pôde repetir a dupla: o colombiano foi operado do joelho e Vágner --artilheiro do time com oito gols-- foi negociado com o CSKA da Rússia (na terça ele foi se despedir de seus companheiros).
Outra esperança do técnico palmeirense para ajudar no ataque é a vinda de Osmar, do Santo André, que se apresenta na segunda.
Melhor para o Guarani, que vinha de semana turbulenta: trocou o técnico Zetti por Lori Sandri e afastou oito jogadores --dentre os quais o atacante Viola.
Depois de muitas chances desperdiçadas pelo ataque palmeirense na primeira etapa, os dois times foram para o vestiário sem movimentar o placar.
No segundo tempo, quando o treinador palmeirense ainda confiava no seu ataque, foi o Guarani que conseguiu marcar aos 7min, com Luiz Fernando, num chute da entrada da área que entrou no canto direito do goleiro Sérgio.
O Guarani passou a jogar recuado após o gol e segurou a igualdade até o apito final do juiz Edílson Pereira de Carvalho.
O time do técnico Estevam Soares, que utilizou o sexto ataque diferente neste Nacional --estreou Renaldo--, passou em branco e quem fez a lição de casa foi o Guarani, que chegou aos 19 pontos ganhos.
Os palmeirenses, que não vencem há três jogos --além da derrota desta quarta, haviam empatado com o Figueirense (0 a 0) e perdido para o Paysandu (1 a 0)--, estão com 31 pontos e caíram da quarta para a quinta colocação. A última vitória foi contra o Grêmio (2 a 0), no dia 17 de julho.
Além disso, este foi o quarto jogo sem vitória do time do Parque Antarctica atuando fora dos seus domínios.
O jogo
O Palmeiras de Estevam Soares apostou as fichas na estréia do atacante Renaldo, que chegou ao clube confiante e entrou como titular, mas frustrou o treinador. O novo reforço começou o jogo ao lado de Rafael Marques, que saiu na etapa final para a entrada de Kahê.
Neste torneio, a formação de ataque mais utilizada foi Muñoz-Vágner, em nove escalações. Mas Estevam não pôde repetir a dupla: o colombiano foi operado do joelho e Vágner --artilheiro do time com oito gols-- foi negociado com o CSKA da Rússia (na terça ele foi se despedir de seus companheiros).
Outra esperança do técnico palmeirense para ajudar no ataque é a vinda de Osmar, do Santo André, que se apresenta na segunda.
Melhor para o Guarani, que vinha de semana turbulenta: trocou o técnico Zetti por Lori Sandri e afastou oito jogadores --dentre os quais o atacante Viola.
Depois de muitas chances desperdiçadas pelo ataque palmeirense na primeira etapa, os dois times foram para o vestiário sem movimentar o placar.
No segundo tempo, quando o treinador palmeirense ainda confiava no seu ataque, foi o Guarani que conseguiu marcar aos 7min, com Luiz Fernando, num chute da entrada da área que entrou no canto direito do goleiro Sérgio.
O Guarani passou a jogar recuado após o gol e segurou a igualdade até o apito final do juiz Edílson Pereira de Carvalho.
Folha Online
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