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Secretaria de Saúde de Vicentina realiza blitz contra AIDS

6 Dez 2006 - 11h12

A Secretaria Municipal de Saúde de Vicentina MS, através dos profissionais vicentinenses da área de saúde do (PSF) Programa Saúde da Família pretende realizou na última sexta-feira (01/12/06) a partir das 7h30min uma blitz de conscientização sobre o dia mundial do combate a AIDS. A blitz foi na Avenida Padre José Daniel, com orientações e distribuição de camisinhas e kits AIDS e estampar o laço vermelho, símbolo da campanha mundial de luta contra a AIDS – nos espaços públicos.

 

A enfermeira Marjorie Maciel, estabeleceu parceria com grupo de Professores e Sociedade Civil, para que a rede pública de ensino fosse contemplada através de palestras nas escolas no decorrer do ano letivo.

 

O Ministério da Saúde orienta que cada programação para o Dia Mundial seja definida com independência por cada Secretaria de Estado da Saúde e Secretarias Municipais de Saúde do Brasil.

 

“Acredito que, através do diálogo e da compreensão dos parceiros sexuais, será possível quebrar tabus, como a discriminação do uso da camisinha. È bom lembrar que a responsabilidade não compete apenas às mulheres, mas aos homens, que impostos por uma cultura machista, acreditam que estão protegidos, sem o uso do preservativo, e não aceitam qualquer questionamento da mulher” – ressalta Marjorie Maciel.

 

Há 17 anos, a Organização Mundial de Saúde – com apoio da ONU – decidiu mobilizar a população mundial sobre o avanço da AIDS em todos continentes. A estratégia utilizada pela OMS veio através do alerta e da discussão das formas de prevenção, assistência e solidariedade às pessoas infectadas pelo HIV/AIDS. Desde então, cidadãos de diferentes culturas e valores morais têm se mobilizado para colocar a AIDS em debate constante na sociedade. No Brasil, a data foi oficializada em 1988 por meio de portaria assinada pelo Ministro da Saúde.

 

Quase metade das pessoas que vivem com HIV no mundo são mulheres. E, no Brasil, essa tendência mundial se confirma. Atualmente, no panorama brasileiro, são 90.000 casos confirmados de AIDS em mulheres, sendo que em 87% dos casos a infecção foi via relação sexual. O número de casos de AIDS entre os homens ainda é maior, mas, nos últimos anos, a epidemia vem crescendo muito mais entre elas.

Vários fatores tornam as mulheres mais vulneráveis ao HIV: a dificuldade de acesso à educação, ao emprego, à informação, a violência, a pobreza e a dificuldade na negociação do uso do preservativo.

 

“Hoje, a segurança, o respeito ao corpo e à saúde devem se tornar hábitos e norma cultural entre as mulheres. Quebrar preconceitos quanto ao uso do preservativo é ter a camisinha como aliada, estando o preservativo incorporado ao cotidiano delas. Seja dentro da bolsa ou numa cômoda em casa, a prevenção não pode ser esquecida!” – enfatiza Josiane de Oliveira Silva - Secretaria Municipal de Saúde. Colaboração Luciano Lima e Carlos Coronel.

 

 

 

Fátima News

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