O presidente regional do PDT, João Leite Schimidt, criticou o candidato petista ao governo de Mato Grosso do Sul, senador Delcídio do Amaral, por ter dito que os partidos que deixaram a base aliada do governador Zeca do PT estariam sofrendo uma implosão, devido a divisões internas de apoio eleitoral.
“Temos um compromisso com o Zeca, não com o Delcídio. Quando decidimos apoiar o governador o Delcídio nem era do PT ainda. Ele é chegante no PT”, disse Schimidt, defendendo o posicionamento atual do partido, que agora apoia a eleição do PMDB ao governo, com André Puccinelli.
“O PDT nunca foi uma sublegenda do PT. Fomos contra o diretório nacional ao mantermos o apoio ao Zeca”, disse, justificando que o compromisso assumido com Zeca não deve ser interpretado como um apoio de legenda.
O presidente do PDT lembrou que o partido dele concorre nacionalmente com a candidatura do deputado Cristóvam Buarque e isso também pesou para a migração eleitoral da legenda, já que impede uma aliança formal com o PT no Estado. Ressaltou também que não tem intenção de criar problemas para Delcídio, justamente por ter sido parte do governo.
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