O Ministério da Saúde lançou nesta quarta-feira a campanha publicitária “Tuberculose tem Remédio”, para esclarecer a população sobre a doença, que causa seis mil mortes por ano em todo o país. A iniciativa tem o objetivo de alertar as pessoas que apresentam tosse há mais de três semanas ininterruptas que esse pode ser um sintoma da tuberculose e que elas devem imediatamente procurar o posto de saúde mais próximo.
Segundo o ministério, nos últimos anos, o número de casos da doença se estabilizou no Brasil, com uma média anual de 85 mil novas ocorrências registradas. Além de aumentar a detecção dos casos e elevar o percentual de cura – hoje, 73% do total de pacientes tratados ficam livres da doença – a campanha visa reduzir o abandono de tratamento, verificado em 12% dos casos. Para ficar totalmente curado, o paciente precisa tomar os medicamentos necessários e seguir as orientações médicas por, pelo menos, seis meses.
“O Brasil está entre aquele conjunto de países onde a doença não tem ainda um controle adequado. Por um lado nós já temos uma taxa de detecção de novos casos dentro dos padrões internacionais, mas temos um problema grave que é a não-conclusão do tratamento, que demora seis meses, e não pode ser interrompido, inclusive porque isso pode gerar resistência aos medicamentos que são utilizados originalmente”, afirmou o ministro da Saúde, Humberto Costa, durante o lançamento da campanha, que custou R$ 4,1 milhões.
Foram produzidos vídeos para televisão e spots para rádio, além de 1,5 milhão de folderes e 300 mil cartazes. Protagonizada pelo ator Pedro Cardoso, a campanha vai ao ar em cadeia nacional de rádio e televisão entre os dias 26 de setembro e 15 de outubro. Depois, continuará sendo veiculada por mais 20 dias em rádios de todo o país.
Segundo o ministério, nos últimos anos, o número de casos da doença se estabilizou no Brasil, com uma média anual de 85 mil novas ocorrências registradas. Além de aumentar a detecção dos casos e elevar o percentual de cura – hoje, 73% do total de pacientes tratados ficam livres da doença – a campanha visa reduzir o abandono de tratamento, verificado em 12% dos casos. Para ficar totalmente curado, o paciente precisa tomar os medicamentos necessários e seguir as orientações médicas por, pelo menos, seis meses.
“O Brasil está entre aquele conjunto de países onde a doença não tem ainda um controle adequado. Por um lado nós já temos uma taxa de detecção de novos casos dentro dos padrões internacionais, mas temos um problema grave que é a não-conclusão do tratamento, que demora seis meses, e não pode ser interrompido, inclusive porque isso pode gerar resistência aos medicamentos que são utilizados originalmente”, afirmou o ministro da Saúde, Humberto Costa, durante o lançamento da campanha, que custou R$ 4,1 milhões.
Foram produzidos vídeos para televisão e spots para rádio, além de 1,5 milhão de folderes e 300 mil cartazes. Protagonizada pelo ator Pedro Cardoso, a campanha vai ao ar em cadeia nacional de rádio e televisão entre os dias 26 de setembro e 15 de outubro. Depois, continuará sendo veiculada por mais 20 dias em rádios de todo o país.
Agência Brasil
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