Um dia após a nomeação de apadrinhados do PMDB para a presidência e diretorias dos Correios, o senador José Sarney (PMDB-AP) afirmou em plenário que a reeleição do presidente Luiz Inácio Lula da Silva é a melhor solução para a democracia brasileira. "Eu quero afirmar que sempre defendi, dentro do meu partido, a posição de apoio ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva", disse o senador.
O ex-presidente, um dos principais integrantes da ala governistas do PMDB, falou por mais de uma hora no plenário do Senado e adiantou, no início de sua fala, que anunciaria seu apoio a um dos candidatos.
"É meu dever, antes de começarmos a campanha presidencial, de fixar minha posição aqui", afirmou. "Acredito que o presidente Lula, melhor do que ninguém, pode conduzir a democracia brasileira a um novo patamar", acrescentou.
Em seu discurso, Sarney disse que Lula levou ao poder uma "esquerda equilibrada e responsável" e pode, se reeleito, dar continuidade aos projetos promovidos neste mandato. Diante disso, o ex-presidente afirmou que apoiará e trabalhará para que a maioria do partido apóie a reeleição de Lula.
"Afastado pelas regras eleitorais, do apoio forma à campanha pela reeleição, somos uma maioria do partido a compartilhar da convicção de que a vitória do presidente Lula será boa para o Brasil", declarou.
"O PMDB, do meu ponto de vista, deverá dar sustentação ao governo dele participando devidamente. Uma das coisas que está provada no mundo é que ninguém pode governar um país sozinho", afirmou.
Corrupção
Enquanto a oposição tentará, durante a campanha eleitoral, repetir a idéia de que o presidente teria conhecimento dos esquemas de corrupção e irregularidades que envolveram a base de apoio do governo e ministros, Sarney disse que Lula adotou comportamento sereno e equilibrado ao tratar das denúncias.
"Esta [denúncia de corrupção] foi sempre uma arma para desestabilizar e ferir a legitimidade. A nação, ao fazer o combate contra a corrupção, só não pode cometer injustiças e destruição de honras indevidamente", afirmou ao comentar a crise enfrentada pelo governo e as denúncias investigadas pelas CPIs.
O ex-presidente, um dos principais integrantes da ala governistas do PMDB, falou por mais de uma hora no plenário do Senado e adiantou, no início de sua fala, que anunciaria seu apoio a um dos candidatos.
"É meu dever, antes de começarmos a campanha presidencial, de fixar minha posição aqui", afirmou. "Acredito que o presidente Lula, melhor do que ninguém, pode conduzir a democracia brasileira a um novo patamar", acrescentou.
Em seu discurso, Sarney disse que Lula levou ao poder uma "esquerda equilibrada e responsável" e pode, se reeleito, dar continuidade aos projetos promovidos neste mandato. Diante disso, o ex-presidente afirmou que apoiará e trabalhará para que a maioria do partido apóie a reeleição de Lula.
"Afastado pelas regras eleitorais, do apoio forma à campanha pela reeleição, somos uma maioria do partido a compartilhar da convicção de que a vitória do presidente Lula será boa para o Brasil", declarou.
"O PMDB, do meu ponto de vista, deverá dar sustentação ao governo dele participando devidamente. Uma das coisas que está provada no mundo é que ninguém pode governar um país sozinho", afirmou.
Corrupção
Enquanto a oposição tentará, durante a campanha eleitoral, repetir a idéia de que o presidente teria conhecimento dos esquemas de corrupção e irregularidades que envolveram a base de apoio do governo e ministros, Sarney disse que Lula adotou comportamento sereno e equilibrado ao tratar das denúncias.
"Esta [denúncia de corrupção] foi sempre uma arma para desestabilizar e ferir a legitimidade. A nação, ao fazer o combate contra a corrupção, só não pode cometer injustiças e destruição de honras indevidamente", afirmou ao comentar a crise enfrentada pelo governo e as denúncias investigadas pelas CPIs.
Folha Online
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