Pela legislação, as aposentadorias e pensões superiores ao piso salarial devem ser corrigidas com base no Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), que fechou o período de abril de 2006 a março deste ano em 3,30%. O problema, para a categoria, é que este valor não contempla nenhum aumento real.
Contudo, o Sindicato Nacional dos Aposentados e Pensionistas da Força Sindical continuará brigando para aumentar a correção. “Pedimos o mesmo reajuste concedido a quem ganha o piso, que foi de 8,57%. Mas, por conta da mudança de ministros (Luiz Marinho assumiu a pasta recentemente, no lugar de Nelson Machado), tivemos pouco tempo para negociar. Acho difícil conseguirmos um índice maior”, admitiu o presidente da entidade, João Batista Inocentini.
A divulgação do porcentual de aumento corrige ainda o teto dos benefícios, que passará de R$ 2.801,82 para R$ 2.894,28.
Estadão
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