A previsão da safra de café 2004/2005 é de 38,264 milhões de sacas, 32,8% superior à anterior, que foi de 28,820 milhões de sacas. Porém, é possível que seja inferior à estimativa do Ministério da Agtocultura, porque, de acordo com o secretário de Produção e Comercialização, Linneu Costa Lima, a produção no país foi prejudicada pelas chuvas de maio e junho deste ano e pode sofrer a interferência de novas chuvas em setembro.
Linneu Costa Lima acha possível que o mercado reaja com o aumento de preços da saca de café. O preço médio de exportação da saca era de US$ 46 em 2002, passou a US$ 56 no ano passado e a US$ 74 este ano. “O mercado está reagindo. A safra brasileira está atrasada e pode ter rendimento menor e de menor qualidade. Se a oferta for menor, o preço terá que compensar”, afirma Lineu.
Um levantamento feito pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) mostra que há equilíbrio entre a produção e o consumo. A produção nacional hoje é de 38 milhões de grãos, a exportação é de 24 milhões e o consumo interno é de 14 milhões. “Demonstra que não há muito café no mercado e a produção pode ser menor, dependendo das condições climáticas nos próximos meses”, analisa o secretário.
A expectativa é de que os produtores estejam com a safra pronta até 15 de setembro e preparados para possíveis novas chuvas. Até o momento, segundo a Conab, há pouca safra colhida e apenas 33% já foram preparados para exportação. Os meses de maio e junho são considerados os de melhor período de colheita.
De acordo com o Ministério da Agricultura, o governo está se esforçando para que não falte dinheiro para a comercialização e o produtor não precise se apressar para fazer dinheiro para pagar a colheita. O governo já destinou R$ 500 milhões para a comercialização, mas os recursos só podem ser utilizados quando o café estiver preparado para a exportação. Outros R$ 300 milhões serão colocados à disposição dos produtores por determinação pelo Conselho Monetário Nacional (CMN).
A ocorrência de chuvas prejudica principalmente as lavouras dos Estados de Minas Gerais, São Paulo e Paraná, regiões que apresentam maturação desuniforme. Minas Gerais é o principal produtor de café do país, responsável por 18,6 milhões de sacas. Em seguida, está o Espírito Santo, com 6,4 milhões de sacas, e, em terceiro lugar, São Paulo, com a produção de 5 milhões de sacas de café.
Na avaliação do Ministério da Agricultura, o mercado tem apresentado recuperação. De janeiro a julho deste ano, foram exportados 13,9 milhões de sacas, comparados a 14,2 milhões de sacas em 2003. Apesar de as exportações este ano terem sido menores, houve um ganho de receita de US$ 232 milhões de janeiro a julho, em relação ao ano passado. A receita de janeiro a julho de 2004 foi de US$ 1,29 bilhão contra US$ 798 milhões em 2003, no mesmo período.
Linneu Costa Lima acha possível que o mercado reaja com o aumento de preços da saca de café. O preço médio de exportação da saca era de US$ 46 em 2002, passou a US$ 56 no ano passado e a US$ 74 este ano. “O mercado está reagindo. A safra brasileira está atrasada e pode ter rendimento menor e de menor qualidade. Se a oferta for menor, o preço terá que compensar”, afirma Lineu.
Um levantamento feito pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) mostra que há equilíbrio entre a produção e o consumo. A produção nacional hoje é de 38 milhões de grãos, a exportação é de 24 milhões e o consumo interno é de 14 milhões. “Demonstra que não há muito café no mercado e a produção pode ser menor, dependendo das condições climáticas nos próximos meses”, analisa o secretário.
A expectativa é de que os produtores estejam com a safra pronta até 15 de setembro e preparados para possíveis novas chuvas. Até o momento, segundo a Conab, há pouca safra colhida e apenas 33% já foram preparados para exportação. Os meses de maio e junho são considerados os de melhor período de colheita.
De acordo com o Ministério da Agricultura, o governo está se esforçando para que não falte dinheiro para a comercialização e o produtor não precise se apressar para fazer dinheiro para pagar a colheita. O governo já destinou R$ 500 milhões para a comercialização, mas os recursos só podem ser utilizados quando o café estiver preparado para a exportação. Outros R$ 300 milhões serão colocados à disposição dos produtores por determinação pelo Conselho Monetário Nacional (CMN).
A ocorrência de chuvas prejudica principalmente as lavouras dos Estados de Minas Gerais, São Paulo e Paraná, regiões que apresentam maturação desuniforme. Minas Gerais é o principal produtor de café do país, responsável por 18,6 milhões de sacas. Em seguida, está o Espírito Santo, com 6,4 milhões de sacas, e, em terceiro lugar, São Paulo, com a produção de 5 milhões de sacas de café.
Na avaliação do Ministério da Agricultura, o mercado tem apresentado recuperação. De janeiro a julho deste ano, foram exportados 13,9 milhões de sacas, comparados a 14,2 milhões de sacas em 2003. Apesar de as exportações este ano terem sido menores, houve um ganho de receita de US$ 232 milhões de janeiro a julho, em relação ao ano passado. A receita de janeiro a julho de 2004 foi de US$ 1,29 bilhão contra US$ 798 milhões em 2003, no mesmo período.
Agência Brasil
Junte-se a nós no WhatsApp!
Toque no botão abaixo e entre no nosso grupo exclusivo do WhatsApp para receber atualizações em primeira mão.
EntrarLeia Também

5 dicas para garantir a segurança da sua carteira de criptomoedas no Brasil

O pão mofado e a origem da Penicilina: A medicina egípcia e a revolução dos antibióticos

URGENTE: O velho da Havan passou procedimento cirúrgico no coração

Avião cai em cima de ônibus em São Paulo

Morador em Dourados morre atropelado por caminhão 'desgovernado' em rodovia de SP
Mais Lidas

Pai de paciente escreve carta emocionante para agradecer colaboradores do HU

Motorista de Van é executado a tiros de calibre 12 na BR-060

Confira as FOTOS da confraternização da vitória da prefeita Cileide e vice Tiquinho em Jateí

Sogro mata genro a tiros durante discussão familiar em Sonora
