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Saddam será solto se não houver provas, afirma ministro

2 Jul 2004 - 17h50
 

O ministro iraquiano de Justiça, Malek Dohan al-Hassan, disse que o deposto presidente do Iraque, Saddam Hussein, recuperará sua liberdade imediatamente se não houver provas conclusivas contra ele, em uma entrevista publicada hoje pelo jornal árabe internacional Asharq Al Awsat. ''Saddam Hussein será posto em liberdade imediatamente no caso de não se dispor das provas que respaldem as acusações que são feitas a ele'', ressaltou Hasan.

A respeito do questionamento quanto à legalidade do tribunal diante do qual o ex-ditador iraquiano compareceu ontem, o ministro disse que é o ponto de vista de quem só quer publicidade. Hasan referia-se ao advogado jordaniano Mohamed Rashdan, que lidera uma equipe de 20 advogados jordanianos e estrangeiros, que ontem anunciaram em Amã, a capital jordaniana, sua determinação de viajar ao Iraque para assumir a defesa do ex-governante iraquiano.

O responsável iraquiano especificou que para que qualquer advogado estrangeiro tenha o direito de defender Saddam é preciso uma permissão da União Iraquiana de Advogados, mas a verdade é que até agora ninguém solicitou a permissão. ''Saddam tem o direito como qualquer acusado de contratar advogados iraquianos, eu lembro os nomes de vários advogados iraquianos partidários dele que poderiam assumir sua defesa'', disse Salah ao ser perguntado o que irá acontecer se ninguém se oferecer para defender Saddam.

O responsável iraquiano, que disse que só o tribunal decidirá se Saddam pode ver sua família, não quis prever se o ex-ditador será condenado à morte, ao dizer que isso depende de provas conclusivas e do tipo de crimes que cometeu. O deposto presidente do Iraque e onze altos funcionários de seu regime compareceram diante de um juiz do Tribunal Especial Iraquiano, que comunicou as acusações que pesam contra eles.

Entre as acusações estão crimes contra os curdos do norte do Iraque, pelos massacres de Halabya (1988), e a repressão das revoltas curdas e xiitas (1991). Outras acusações podem estar relacionados com a guerra contra o Irã (1980-88) e a invasão do Kuwait, em 1990. Saddam Hussein e seus 11 funcionários foram colocados na quarta -feira sob custódia legal do novo governo provisório iraquiano, embora permaneçam sob vigilância das forças multinacionais.

 

JB Online

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