Quanto menor é esta taxa, maior é a confiança do investidor estrangeiro que aceita pagar juros mais baixos pelos títulos do País. Em um dos piores momentos de desconfiança do investidor, o risco Brasil chegou perto de 2.500 pontos, pouco antes da eleição de Luiz Inácio Lula da Silva.
A queda da taxa de risco favorece as contas do governo, pois os juros são menores, e as empresas brasileiras, já que o risco Brasil é usado como base para os juros pagos pelas empresas na captação de recursos no exterior.
O risco Brasil também influencia no comportamento do dólar. A maior confiança do investidor traz para o mercado interno mais recursos e, portanto, a tendência é de queda para a moeda norte-americana. Às 16h10, pouco antes do fechamento de mercado, o dólar é negociado a R$ 2,0300, em baixa de 0,15%. (Agência Estado)
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