O Fundo Monetário Internacional (FMI) completou a nona revisão do acordo renovado em dezembro do ano passado. Fechado originalmente em 2002, o acordo envolve US$ 42 bilhões, sendo que aproximadamente US$ 15 bilhões foram negociados no final de 2003. Com a aprovação do acordo que expira em 31 de março de 2005, o Brasil passou a ter direito a uma nova parcela, de US$ 1,4 bilhão.
A aprovação da nona revisão se deu na noite de ontem (15) em Washington (EUA), durante reunião da direção do Fundo. Segundo comunicado veiculado através da página da instituição na internet, o diretor-gerente do FMI, Rodrigo Rato, considerou que a performance do Brasil conforme o acordo stand-by continua forte. Rato também acredita que a recuperação de bases amplas continua, com o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) excedendo 6% nos últimos quatro trimestres e todos os setores econômicos mantêm a expansão. A íntegra do comunicado pode ser lido no seguinte endereço: www.imf.org .
Assim que a revisão foi aprovada, o Ministério da Fazenda divulgou comunicado assinado pelo ministro Antonio Palocci e pelo presidente do Banco Central, Henrique Meirelles. Segundo as duas autoridades, o Brasil está colhendo os frutos de manter uma política econômica sólida. A recuperação tem sido equilibrada e abrangente, segundo eles, com o PIB crescendo mais de 6% nos últimos quatro trimestres, e o investimento crescendo 20% no mesmo período.
Eles lembram, entre outras coisas, que o crescimento anual do PIB em 2003 foi revisado elevando-se a projeção para 0,5%. Mais importante ainda, a recuperação econômica vem sendo refletida em um aumento persistente do emprego, com a geração de 1,8 milhões novos postos de trabalho no setor formal desde janeiro último.
"O desempenho fiscal permanece forte, tendo a meta de superávit primário sido aumentada para 4,50% do PIB para 2004, poupando-se parte do excesso de receitas sobre o esperado e reforçando nosso compromisso de reduzir a dívida pública. A meta fiscal para 2005 permanece inalterada em 4,25% do PIB", diz o comunicado.
Sobre a inflação, o governo reafirma os esforços para reduzi-la para os parâmetros estabelecidos pelo Conselho Monetário Nacional, de 4,5% podendo variar 2,5 pontos percentuais para cima ou para baixo.
A aprovação da nona revisão se deu na noite de ontem (15) em Washington (EUA), durante reunião da direção do Fundo. Segundo comunicado veiculado através da página da instituição na internet, o diretor-gerente do FMI, Rodrigo Rato, considerou que a performance do Brasil conforme o acordo stand-by continua forte. Rato também acredita que a recuperação de bases amplas continua, com o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) excedendo 6% nos últimos quatro trimestres e todos os setores econômicos mantêm a expansão. A íntegra do comunicado pode ser lido no seguinte endereço: www.imf.org .
Assim que a revisão foi aprovada, o Ministério da Fazenda divulgou comunicado assinado pelo ministro Antonio Palocci e pelo presidente do Banco Central, Henrique Meirelles. Segundo as duas autoridades, o Brasil está colhendo os frutos de manter uma política econômica sólida. A recuperação tem sido equilibrada e abrangente, segundo eles, com o PIB crescendo mais de 6% nos últimos quatro trimestres, e o investimento crescendo 20% no mesmo período.
Eles lembram, entre outras coisas, que o crescimento anual do PIB em 2003 foi revisado elevando-se a projeção para 0,5%. Mais importante ainda, a recuperação econômica vem sendo refletida em um aumento persistente do emprego, com a geração de 1,8 milhões novos postos de trabalho no setor formal desde janeiro último.
"O desempenho fiscal permanece forte, tendo a meta de superávit primário sido aumentada para 4,50% do PIB para 2004, poupando-se parte do excesso de receitas sobre o esperado e reforçando nosso compromisso de reduzir a dívida pública. A meta fiscal para 2005 permanece inalterada em 4,25% do PIB", diz o comunicado.
Sobre a inflação, o governo reafirma os esforços para reduzi-la para os parâmetros estabelecidos pelo Conselho Monetário Nacional, de 4,5% podendo variar 2,5 pontos percentuais para cima ou para baixo.
Agência Brasil
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