“Fico contente com isso. É um sinal de que nosso trabalho está sendo reconhecido”, declarou Betão, pensando que o único zagueiro nos planos da MSI seria Dininho. Ao saber que Fábio Luciano, atualmente no futebol turco, também teve seu nome ventilado, mudou um pouco o discurso.
“Tenho consciência do trabalho que fiz neste ano e não tenho medo disso, mas se eu tiver que ficar no banco, fico sem problemas”, declarou.
Jô, maior revelação alvinegra na temporada, também mostrou confiança no seu potencial e na sua permanência no grupo para 2005. 'Essa é a lei do futebol. Eles estão contratando, e temos de ficar quietos e aproveitar as oportunidades. Não é possível que não apareçam chances durante o ano inteiro, e, quando elas aparecerem, temos de estar preparados.
O atacante Gil endossou as palavras dos companheiros e desdenhou quando questionado sobre sua ausência nas prováveis escalações do “super-Timão” ventiladas diariamente nos jornais esportivos, que colocam o argentino Tevez no ataque ao lado de França, Deivid ou Luizão, e esquecem-se do atual camisa dez corintiano.
“Isso não me preocupa e estou muito tranqüilo, pois quem escala a equipe não é o jornal, e sim o treinador”, argumentou.
Dono de uma história vitoriosa dentro do clube, Gil acredita que os jogadores que chegarem em 2005 não terão cadeira cativa no time titular. “Eu acredito no trabalho do dia-a-dia, e se os reforços vierem, terão de entrar na disputa. Será uma competição natural, e quem estiver melhor preparado, irá jogar”, apostou.
Gazeta Esportiva
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