Os 16 projetos de reajuste do funcionalismo público estadual começaram a tramitar hoje na Assembléia Legislativa. O aumento salarial dos servidores vai variar entre 5% e 11,77%, conforme tabela encaminhada aos deputados pela secretaria de Administração.
O impacto mensal na folha de pagamento com o reajuste concedido será de pelo menos R$ 8 milhões, informou nesta manhã o líder do governo na Casa, Youssif Domingos (PMDB).
Ele argumenta que todas as categorias tiveram aumento acima da inflação e algumas terão distorções corrigidas.
As categorias que já possuíam o direito ao abono tiveram o benefício incorporado ao salário. Devido a este complemento, acrescido do reajuste básico de 5%, alguns servidores administrativos receberam aumento salarial que varia de 6% a 7%.
A categoria com reajuste mais alto foi de perito oficial forense, 11,77%. Segundo o líder do governo, a justificativa é que algumas distorções salariais antigas necessitavam de correção, por isso a diferença de 6,77% em relação à maioria das categorias.
Os profissionais que possuem os maiores salários – delegados e grupo TAF (Tributação, Arrecadação e Fiscalização), por exemplo – tiveram o reajuste limitado a 5%.
A Polícia Militar teve um reajuste diferenciado, devido ao plano de aumento salarial anteriormente acordado, com programação prevista até 2014.
O governador conversou com a categoria e antecipou o acordo em um ano. Assim, o reajuste que eles receberiam de 4,5% até 2014, será concedido até 2013. Este ano, com o acumulado, o aumento salarial ficará em torno de 9%.
Youssif esclareceu que quase todas as categorias foram ouvidas pelo governador antes que os projetos fossem encaminhados à Assembléia Legislativa.
O líder do governo explicou que não foi possível conceder aumento salarial maior principalmente devido a um problema sério enfrentado pelo Estado, que são os adicionais de função.
“Esse índice do adicional varia de 12% a 290%, é uma disparidade, desta forma não é possível atender todo mundo”, detalhou.
Todas as propostas devem ser votadas até o dia 31 de março, data limite fixada pela legislação eleitoral.
O impacto mensal na folha de pagamento com o reajuste concedido será de pelo menos R$ 8 milhões, informou nesta manhã o líder do governo na Casa, Youssif Domingos (PMDB).
Ele argumenta que todas as categorias tiveram aumento acima da inflação e algumas terão distorções corrigidas.
As categorias que já possuíam o direito ao abono tiveram o benefício incorporado ao salário. Devido a este complemento, acrescido do reajuste básico de 5%, alguns servidores administrativos receberam aumento salarial que varia de 6% a 7%.
A categoria com reajuste mais alto foi de perito oficial forense, 11,77%. Segundo o líder do governo, a justificativa é que algumas distorções salariais antigas necessitavam de correção, por isso a diferença de 6,77% em relação à maioria das categorias.
Os profissionais que possuem os maiores salários – delegados e grupo TAF (Tributação, Arrecadação e Fiscalização), por exemplo – tiveram o reajuste limitado a 5%.
A Polícia Militar teve um reajuste diferenciado, devido ao plano de aumento salarial anteriormente acordado, com programação prevista até 2014.
O governador conversou com a categoria e antecipou o acordo em um ano. Assim, o reajuste que eles receberiam de 4,5% até 2014, será concedido até 2013. Este ano, com o acumulado, o aumento salarial ficará em torno de 9%.
Youssif esclareceu que quase todas as categorias foram ouvidas pelo governador antes que os projetos fossem encaminhados à Assembléia Legislativa.
O líder do governo explicou que não foi possível conceder aumento salarial maior principalmente devido a um problema sério enfrentado pelo Estado, que são os adicionais de função.
“Esse índice do adicional varia de 12% a 290%, é uma disparidade, desta forma não é possível atender todo mundo”, detalhou.
Todas as propostas devem ser votadas até o dia 31 de março, data limite fixada pela legislação eleitoral.
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