Dois aviões russos caíram quase que simultaneamente nesta terça-feira, ao sul de Moscou, na Rússia. Oitenta e nove pessoas morreram. As aeronaves, que decolaram do mesmo aeroporto moscovita de Domodedovo, caíram em um intervalo de três minutos.
O Tupolev da companhia aérea russa Volga-Aviaexpress, com 44 pessoas a bordo, caiu na região de Tula, 180 km ao sul de Moscou, informou um funcionário do Ministério russo de Situações de Emergência, citado pela agência "Interfax". Não há sobreviventes do acidente. O avião fazia a rota Moscou-Volgogrado.
Testemunhas, citadas pelas agências de notícias internacionais, afirmam ter visto uma explosão antes de o avião cair.
A parte principal da fuselagem do avião foi encontrada a dois quilômetros do povoado de Buchalki. A cauda do aparelho estava a cerca de 700 metros da primeira estrutura, revelou o mesmo funcionário.
Os destroços do outro avião Tupolev, da companhia Sibir, com 46 pessoas a bordo, foram encontrados na região de Rostov, sul da Rússia, na manhã desta quarta-feira, informou o Ministério russo das Situações de Emergência, citado pela agência Interfax. A aeronave voava de Moscou para Sochi, na costa do mar Negro.
Sistema de alerta
O sistema de alerta de seqüestro foi acionado a bordo do avião momentos antes do Tupolev desaparecer das telas do radar do centro de controle aéreo de Moscou, revelou a Interfax, citando uma fonte ligada às autoridades aéreas.
Nenhum estrangeiro estava a bordo dos aviões, informaram fontes aeronáuticas. O presidente russo, Vladimir Putin, já ordenou que o serviço secreto russo "comece a investigar" o ocorrido, segundo a assessoria de imprensa do governo. Autoridades russas não descartam a hipótese de atentado terrorista.
Os jornais russos destacavam na manhã desta quarta-feira a coincidência dos dois fatos e lembravam os atentados de 11 de setembro de 2001 contra Nova York (EUA).
O Tupolev da companhia aérea russa Volga-Aviaexpress, com 44 pessoas a bordo, caiu na região de Tula, 180 km ao sul de Moscou, informou um funcionário do Ministério russo de Situações de Emergência, citado pela agência "Interfax". Não há sobreviventes do acidente. O avião fazia a rota Moscou-Volgogrado.
Testemunhas, citadas pelas agências de notícias internacionais, afirmam ter visto uma explosão antes de o avião cair.
A parte principal da fuselagem do avião foi encontrada a dois quilômetros do povoado de Buchalki. A cauda do aparelho estava a cerca de 700 metros da primeira estrutura, revelou o mesmo funcionário.
Os destroços do outro avião Tupolev, da companhia Sibir, com 46 pessoas a bordo, foram encontrados na região de Rostov, sul da Rússia, na manhã desta quarta-feira, informou o Ministério russo das Situações de Emergência, citado pela agência Interfax. A aeronave voava de Moscou para Sochi, na costa do mar Negro.
Sistema de alerta
O sistema de alerta de seqüestro foi acionado a bordo do avião momentos antes do Tupolev desaparecer das telas do radar do centro de controle aéreo de Moscou, revelou a Interfax, citando uma fonte ligada às autoridades aéreas.
Nenhum estrangeiro estava a bordo dos aviões, informaram fontes aeronáuticas. O presidente russo, Vladimir Putin, já ordenou que o serviço secreto russo "comece a investigar" o ocorrido, segundo a assessoria de imprensa do governo. Autoridades russas não descartam a hipótese de atentado terrorista.
Os jornais russos destacavam na manhã desta quarta-feira a coincidência dos dois fatos e lembravam os atentados de 11 de setembro de 2001 contra Nova York (EUA).
Folha Online
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