O candidato do PMDB ao governo de Mato Grosso do Sul, André Puccinelli, reafirmou ontem, em reunião política em Campo Grande, que não cederá a provocações dos adversários políticos, priorizando a apresentação de propostas durante a campanha eleitoral.
Puccinelli disse que governará Mato Grosso do Sul "sem olhar para trás".
"Prometo somente muito trabalho. De que adianta ficar olhando para trás?", questionou, referindo-se aos governos passados. "Não faremos como a mulher de Ló, que olhou para trás e virou uma estátua de sal. Vamos governar o Estado olhando para frente, reunindo os esforços, nossos e dos partidos aliados, rumo ao desenvolvimento", disse, em alusão à recente afirmação do governador Zeca do PT, de que a dívida do Estado com o Governo Federal foi renegociada no governo anterior ao dele, do então governador Wilson Barbosa Martins (PMDB).
Puccinelli admite que o endividamento é o principal problema enfrentado hoje por Mato Grosso do Sul. "Mas o PT pegou nosso estado com uma dívida de R$ 2 bilhões e o entregará com uma dívida de R$ 7 bilhões. O PT vai entregar o governo com R$ 652 milhões em precatórios. Diante disso, não temos que perder tempo com xingamentos. Não adianta chorar o leite derramado. Vamos responder com trabalho", afirmou.
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