O presidente do PT, José Genoino, afirmou nesta segunda-feira que o partido está disposto a abrir negociações com os aliados que integram a base que sustenta o governo Lula no Congresso e não impõe condições para o diálogo. Admitiu, inclusive, conversar sobre acordos para as eleições de 2006.
"A resolução da última reunião do Diretório Nacional é clara: o PT defende um governo de alianças políticas mais amplas, um governo de parceria com os partidos políticos que apóiam os objetivos e a agenda do governo Lula para 2005. Estamos dispostos a conversar com os aliados sobre 2006, sem condições prévias", disse, em entrevista ao site do PT.
Genoino voltou a afirmar que o PT deixou o presidente Lula à vontade para promover um rearranjo na equipe ministerial. Lula deverá anunciar mudanças no ministério para dar espaço a siglas aliadas, como o PMDB, o PTB e o PP. "A resolução do Diretório Nacional deixa o presidente à vontade para ajustes e remanejamentos necessários no ministério."
"O PT não aceita o que está sendo colocado sobre a sua relação com o governo Lula, sobre a 'despetização', que é um termo inadequado e incorreto, ou mesmo que o partido esteja brigando por posições [...] O PT não tem uma visão exclusivista. Temos responsabilidade política como principal força de sustentação e apoio ao governo Lula, que vai cumprir suas tarefas históricas", disse.
O presidente do PT disse ainda acreditar em um acordo com o PMDB, que ameaça romper com a base do governo Lula. O PMDB é um dos principais aliados do governo, comanda dois ministérios (Previdência Social e Comunicação) e possui a maior bancada no Senado --23 cadeiras-- e a segunda maior na Câmara --76.
"Vamos trabalhar para melhorar a relação política com o PMDB. Temos com o PMDB uma co-responsabilidade, assim como com os partidos aliados, de cumprir a agenda de 2005", disse.
Nesta noite o PT promove um encontro nacional com os prefeitos eleitos e reeleitos pelo partido.
"A resolução da última reunião do Diretório Nacional é clara: o PT defende um governo de alianças políticas mais amplas, um governo de parceria com os partidos políticos que apóiam os objetivos e a agenda do governo Lula para 2005. Estamos dispostos a conversar com os aliados sobre 2006, sem condições prévias", disse, em entrevista ao site do PT.
Genoino voltou a afirmar que o PT deixou o presidente Lula à vontade para promover um rearranjo na equipe ministerial. Lula deverá anunciar mudanças no ministério para dar espaço a siglas aliadas, como o PMDB, o PTB e o PP. "A resolução do Diretório Nacional deixa o presidente à vontade para ajustes e remanejamentos necessários no ministério."
"O PT não aceita o que está sendo colocado sobre a sua relação com o governo Lula, sobre a 'despetização', que é um termo inadequado e incorreto, ou mesmo que o partido esteja brigando por posições [...] O PT não tem uma visão exclusivista. Temos responsabilidade política como principal força de sustentação e apoio ao governo Lula, que vai cumprir suas tarefas históricas", disse.
O presidente do PT disse ainda acreditar em um acordo com o PMDB, que ameaça romper com a base do governo Lula. O PMDB é um dos principais aliados do governo, comanda dois ministérios (Previdência Social e Comunicação) e possui a maior bancada no Senado --23 cadeiras-- e a segunda maior na Câmara --76.
"Vamos trabalhar para melhorar a relação política com o PMDB. Temos com o PMDB uma co-responsabilidade, assim como com os partidos aliados, de cumprir a agenda de 2005", disse.
Nesta noite o PT promove um encontro nacional com os prefeitos eleitos e reeleitos pelo partido.
Folha Online
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