O ex-governador Zeca do PT garantiu nesta sexta-feira anunciar o vice em sua chapa após o encontro regional do partido previsto para o dia 6 de junho em Campo Grande.
Embora sem citar nomes, o ex-governador confirmou que seu companheiro de palanque sairá de um partido de Dourados, segundo maior colégio eleitoral de Mato Grosso do Sul.
O nome do vice da chapa petista sairá do PP, PSB ou PV, conforme assegurou Zeca, ao participar pela manhã da abertura do Congresso Estadual de Direito Notorial e de Registro, na Capital.
A estratégia do ex-governador de escolher um douradense para compor sua chapa é tentar reverter o quadro eleitoral desfavorável, se fortalecendo no maior colégio eleitoral do interior do Estado, já que o governador André Puccinelli indicou como vice a ex-prefeita de Três Lagoas, Simone Tebet (PMDB).
Principal adversário do governador na corrida rumo ao Parque dos Poderes, Zeca terá ainda como companheiros de chapa disputando o Senado, o senador Delcídio do Amaral (PT) e o deputado federal Dagoberto Nogueira (PDT).
Além do PDT, o líder petista trabalha forte visando atrair para o seu leque de aliança outras legendas, como o PSB, que ainda está indefinido quanto ao candidato ao governo estadual, e o PCdoB.
Em entrevista à imprensa, o ex-governador comentou que não há pressa de sua parte em torno da indicação do vice, lembrando que até mesmo o tucano José Serra (PSDB-SP), pré-candidato à Presidência da República, ainda não escolheu seu companheiro de palanque.
A cúpula regional do PT deverá usar como principal esquema de campanha visando empolgar a militância e, com isso, sacudir a candidatura de Zeca, a popularidade do presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o crescimento de sua candidata ao Palácio do Planalto, Dilma Rousseff, nas pesquisas de intenções de voto.
Outra estratégia dos líderes petistas durante a campanha eleitoral é “centrar fogo” no palanque do rival, tentando passar para o eleitor que André Puccinelli investiu no Estado menos que Zeca ao longo de seu mandato.
Eles creditam o volume de obras executadas no Estado ao governo do presidente Lula com recursos do PAC (Programa de Aceleração do Crescimento). No entanto, André Puccinelli desafia o adversário mostrando os valores aplicados pelo Tesouro Estadual e pela União, tanto na Capital quanto no interior.
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