Os exames psicotécnicos aplicados em concursos públicos federais, em qualquer dos Poderes, poderão deixar de ser utilizados como critério de exclusão de candidatos. A proibição consta do Projeto de Lei 4068/04, do deputado Carlos Nader (PFL-RJ), e beneficia os candidatos aprovados em testes de conhecimentos gerais e específicos, de conhecimentos práticos de complexidade física e médica, utilizados na seleção para a administração pública direta, indireta, autarquias, fundações e empresas mistas.
Pelo projeto, os exames psicotécnicos serão considerados como testes que vão compor a pasta do servidor aprovado e empossado, não tendo valor eliminatório.
Avaliação subjetiva
O deputado argumenta que a proposta corrige "uma anomalia" na seleção de candidatos que tentam ingressar no serviço público federal. Para Nader, o caráter eliminatório do psicotécnico "inverte a ordem do processo de seleção, pois o candidato pode perder a vaga "em uma avaliação subjetiva, que envolve o aspecto emocional no momento de fazer os testes, que, para muitos, constituem novidade". “Esses testes causam insegurança e até mesmo desespero no candidato, pela ameaça de serem desclassificados em um exame que depende de vários fatores alheios à sua vontade e que ignoram sua realidade e sua saúde física e mental", complementa Nader.
Pelo projeto, os exames psicotécnicos serão considerados como testes que vão compor a pasta do servidor aprovado e empossado, não tendo valor eliminatório.
Avaliação subjetiva
O deputado argumenta que a proposta corrige "uma anomalia" na seleção de candidatos que tentam ingressar no serviço público federal. Para Nader, o caráter eliminatório do psicotécnico "inverte a ordem do processo de seleção, pois o candidato pode perder a vaga "em uma avaliação subjetiva, que envolve o aspecto emocional no momento de fazer os testes, que, para muitos, constituem novidade". “Esses testes causam insegurança e até mesmo desespero no candidato, pela ameaça de serem desclassificados em um exame que depende de vários fatores alheios à sua vontade e que ignoram sua realidade e sua saúde física e mental", complementa Nader.
Agência Câmara
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