Analistas do mercado financeiro consultados pelo Banco Central (BC) elevaram pela nona semana seguida a projeção para o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) neste ano.
Segundo o boletim Focus, divulgado semanalmente pelo BC, a estimativa para o índice oficial de inflação passou de de 5,03% para 5,10%. Para 2011, a projeção aumentou de 4,60% para 4,70%.
As estimativas para o IPCA estão acima do centro da meta de inflação de 4,5%, com margem de 2 pontos percentuais para mais ou para menos. Cabe ao BC perseguir a meta de inflação e para isso usa como instrumento a taxa básica de juros, a Selic.
Quando a economia está aquecida e a perspectiva de inflação é de alta, o BC eleva a Selic, que está atualmente em 8,75% ao ano. A expectativa para o final de 2010 é de 11,25% ao ano, a mesma estimativa anterior.
Para o fim de 2011, a projeção passou de 11% para 11,10% ao ano.
O boletim Focus também traz a expectativa para outros índices de inflação.
Para o Índice Geral de Preços – Disponibilidade Interna (IGP-DI), a estimativa subiu de 6,24% para 6,74%, neste ano. A projeção para esse índice, em 2011, permaneceu em 4,5%.
No caso do Índice Geral de Preços de Mercado (IGP-M), a perspectiva para este ano é de 6,50%, contra os 6,38% previstos anteriormente. Depois de 91 semanas seguidas com projeção mantida em 4,50%, a estimativa para esse índice no próximo ano passou para 4,52%.
A previsão para o Índice de Preços ao Consumidor da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (IPC-Fipe) passou de 5,41% para 5,49%, em 2010, e permanece em 4,5%, em 2011.
A estimativa para os preços administrados passou de 3,60% para 3,67%, em 2010, e permaneceu em 4,50%, em 2011.
Os preços administrados são aqueles cobrados por serviços monitorados, como combustíveis, energia elétrica, telefonia, medicamentos, água, educação, saneamento, transporte urbano coletivo, entre outros.
Segundo o boletim Focus, divulgado semanalmente pelo BC, a estimativa para o índice oficial de inflação passou de de 5,03% para 5,10%. Para 2011, a projeção aumentou de 4,60% para 4,70%.
As estimativas para o IPCA estão acima do centro da meta de inflação de 4,5%, com margem de 2 pontos percentuais para mais ou para menos. Cabe ao BC perseguir a meta de inflação e para isso usa como instrumento a taxa básica de juros, a Selic.
Quando a economia está aquecida e a perspectiva de inflação é de alta, o BC eleva a Selic, que está atualmente em 8,75% ao ano. A expectativa para o final de 2010 é de 11,25% ao ano, a mesma estimativa anterior.
Para o fim de 2011, a projeção passou de 11% para 11,10% ao ano.
O boletim Focus também traz a expectativa para outros índices de inflação.
Para o Índice Geral de Preços – Disponibilidade Interna (IGP-DI), a estimativa subiu de 6,24% para 6,74%, neste ano. A projeção para esse índice, em 2011, permaneceu em 4,5%.
No caso do Índice Geral de Preços de Mercado (IGP-M), a perspectiva para este ano é de 6,50%, contra os 6,38% previstos anteriormente. Depois de 91 semanas seguidas com projeção mantida em 4,50%, a estimativa para esse índice no próximo ano passou para 4,52%.
A previsão para o Índice de Preços ao Consumidor da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (IPC-Fipe) passou de 5,41% para 5,49%, em 2010, e permanece em 4,5%, em 2011.
A estimativa para os preços administrados passou de 3,60% para 3,67%, em 2010, e permaneceu em 4,50%, em 2011.
Os preços administrados são aqueles cobrados por serviços monitorados, como combustíveis, energia elétrica, telefonia, medicamentos, água, educação, saneamento, transporte urbano coletivo, entre outros.
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