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Programa Caps atendendo há cinco anos a população do Estado

16 Set 2004 - 14h48

Implantado há cinco anos em Mato Grosso do Sul, o Centro de Atenção Psicossocial (Caps), é um serviço comunitário que tem como papel cuidar de pessoas que sofrem com transtornos mentais, em especial os transtornos severos e persistentes, no seu território de abrangência.

 

Os Caps devem obedecer alguns princípios básicos, como se responsabilizar pelo acolhimento de 100% da demanda dos portadores de transtornos severos de seu território, garantindo a presença de profissional responsável durante todo o período de funcionamento da unidade (plantão técnico) e criar um ambiente terapêutico acolhedor no serviço que possa envolver os pacientes muito desestruturados que não consigam acompanhar as atividades da unidade.

 

A atenção deve incluir ações dirigidas aos familiares e comprometer-se com a construção dos projetos de inserção social. Devem ainda trabalhar com a idéia de gerenciamento de casos, personalizando o projeto de cada paciente, tanto dentro da unidade, como fora dela e desenvolver atividades para a permanência diária no serviço.

 

O primeiro Caps do Estado foi entregue em Julho de 1999 em Campo Grande, no ano 2000 na cidade de Dourados, em 2002 nos municípios de Paranaíba, Ponta Porã e Corumbá, em 2003 os de Três Lagoas e Nova Andradina e neste ano os Caps de Aquidauana, Bela Vista, Naviraí e Bonito.

 

O Caps se divide em 3 tipos: o Caps I e Caps II que têm por objetivo atender a população com transtornos mentais e o Capsad o de atender a população usuária de álcool e outras drogas. A diferença principal entre o Caps I e o II, é que o primeiro tem capacidade para atender em média 170 pacientes/mês e o segundo, 200 pacientes/mês.

 

Nos municípios de Bela Vista, Naviraí, Bonito, Paranaíba, existe o Caps I. Em Aquidauana, Campo Grande, Corumbá, Dourados e Três Lagoas, o Caps II. Os únicos municípios em que há o Capsad são os de Ponta Porã e Dourados.

 

Dados importantes

- 3% da população geral sofre com transtornos mentais severos e persistentes;

- 6% da população apresente transtornos psiquiátricos graves decorrentes do uso de álcool e outras drogas;
- 12% da população necessita de algum atendimento em saúde mental, seja ele contínuo ou eventual;

 

Fátima News

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