Reunidos hoje pela manhã na sede da Fetems (Federação dos Trabalhadores em Educação de Mato Grosso do Sul), os professores da rede estadual de ensino não aceitaram a proposta apresentada pelo governo do Estado de parcelamento no pagamento da regência de classe. Dos 70 municípios que possuem sindicato dos professores, 67 foram contra a proposta formulada pelo Estado e exigem o pagamento imediato da regência.
Hoje à tarde, a direção da Fetems reúne-se com os secretários estaduais Nilene Badeca (Educação), Mario Sérgio Lorenzetto (Fazenda) e Thiê Higuchi ( Administração ) para apresentar o resultado da assembléia ordinária. Na ocasião, a Fetems colocará aos representantes do governo que a única proposta que aceitam é a de pagamento imediato.
Se não houver consenso na reunião marcada para hoje, às 16 horas na Governadoria, os professores já decidiram que farão uma paralização de 24 horas nesta quinta-feira (dia 15), além de promoverem uma passeata no Parque dos Poderes, visitando a Assembléia Legislativa, a Governadoria e a Secretaria Estadual de Educação.
Na última sexta-feira (dia 9), a Fetems protocolou no TJ (Tribunal de Justiça do Estado) um mandato de segurança para garantir o pagamento da regência. A proposta feita pelo governo do Estado é de cumprir o reajuste de 20% da regência de classe retroativamente a partir de julho com pagamento dos meses de fevereiro, março e julho. Em agosto seria efetuado o pagamento de abril e de agosto, em setembro seriam pagos maio e setembro, em outrubo seriam pagos junho e outubro e assim sucessivamente até novembro, sendo que em dezembro pagaria a última parcela.
Mídia Max
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