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Brasil

Professora de Coxim está desaparecida desde do dia 24

6 Dez 2006 - 09h33

A professora Luana Sader, 42 anos, que morava há aproximadamente oito anos em Coxim e está casada há 20 anos, desapareceu misteriosamente há 13 dias depois de embarcar para Curitiba (PR), deixando a família, que mora em Alegre (ES), desesperada e sem notícias. Luana dava aula de História na Escola Semírames em Coxim e era muito querida pelos alunos e amigos que a conheciam e conviviam com ela diariamente.

Segundo o empresário e irmão de Luana, Florindo Sader, que mora em Piuma (ES), a professora mantinha contato com os irmãos Marize, Miguel e com ele diariamente pelo site de relacionamentos do Orkut e conversas pelo bate-papo virtual do MSN. No entanto, desde 24 de novembro os contatos foram interrompidos e os irmãos, apesar de estranharem, acharam a atitude de Luana normal e não desconfiaram de nada.

No entanto, no dia 1º de dezembro, Florindo foi informado pela irmã Marize que não estava conseguindo contato telefônico com Luana. No dia seguinte, ao entrar no Orkut, encontrou uma mensagem do sobrinho dizendo que a mãe havia sumido juntamente com todas as suas roupas.

Florindo ligou para a irmã Marize e perguntou se ela sabia de alguma coisa em relação à professora, mas foi informado que há dias não conseguia contato com ela. “Fui no Orkut dela e vi que muita gente deixava recados que não eram respondidos. Ela reclamou com uma pessoa que estava entrando em uma comunidade de orações de desesperos”, disse Florindo.

“A Luana estava recém-operada e estamos achando que ela deve ter tido uma forte depressão. Não temos um ponto de partida para pensar em nada, estamos perdidos, pois já estão se aproximando as festas de fim de ano e nós aqui contamos dia após dia a chegada do fim de ano para podermos passar juntos alguns momentos raros de felicidades”, relatou desesperado.

A única informação que Florindo e a família de Luana têm é o relato do marido de Luana que disse a eles que a professora havia embarcado para Curitiba com cerca de R$ 50,00 no bolso e mais R$ 400,00 que ele repassou a ela. A família está apreensiva, pois não sabe o paradeiro da professora e muito menos se ela foi sozinha ou acompanhada.

Florindo contou que Luana era muito ligada à família e que constantemente eles conversam sobre todas as coisas que aconteciam em suas vidas. Segundo o relato do irmão ainda, Luana evitava contar seus problemas pessoais para a família porque não queria deixar a mãe preocupada visto que ela já cuidava de uma irmã paralítica.

A irmã Marize ainda está se recuperando de uma operação de câncer e está muito aflita com o desaparecimento de Luana. Florindo fez um apelo emocionado à reportagem, pois a mãe está desesperada e aflita para ver a filha, coisa que só acontece uma vez por ano.

Divulgação

O que intriga a família é que Luana tinha um telefone celular e que ela trocou o número dois dias antes da viagem. A família tem tentado exaustivamente ligar nos números, porém não obteve sucesso até o momento.

 

 

 

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