Criado no final do ano passado, o IPSSD (Instituto de Previdência Social dos Servidores de Dourados) realizou ontem a eleição para a escolha de sua primeira diretoria executiva. Os vencedores terão a missão de gerir um orçamento de pelo menos R$ 9,6 milhões, que é o valor estimado de arrecadação anual do instituto.
Segundo Ademir de Oliveira, jurista especialista em previdência própria que está prestando assessoria para o IPSSD, a instituição deverá ter uma arrecadação mensal de pelo menos R$ 800 mil com o recolhimento prestado pelos 3.450 servidores efetivos do município.
A criação do instituto de previdência próprio foi aprovada pela Câmara de Vereadores no dia 28 de dezembro do ano passado. Com o instituto, o funcionalismo municipal deixou de recolher para o INSS (Instituto Nacional de Seguro Social) e, desde o mês passado, passou a aplicar suas contribuições no IPSSD. Este órgão, que é formado pelos próprios servidores com a participação de membros do executivo, tem a atribuição de garantir aos servidores os mesmo direitos que hoje são oferecidos pelo INSS, como aposentadoria, auxílio doença e reclusão, licença médica e licença maternidade.
Com o novo sistema, os servidores passaram a contribuir com 11% do salário para o sistema previdenciário próprio. Hoje, o valor repassado por qualquer trabalhador ao INSS oscila entre 8% e 11%. A maior diferença é de que os servidores terão mais facilidade de acesso, pois não precisarão passar por burocracias como acontece hoje no INSS. “O valor de 11% de arrecadação é obrigatório e previsto em constituição para todos os servidores públicos que contam com sistema de previdência próprio”, disse Ademir de Oliveira.
Conforme o consultor, hoje, o sistema de previdência próprio existe nos 27 Estados do país. Em Mato Grosso do Sul, servidores públicos de 32 municípios já contam o instituto, gerando um capital que hoje já é de pelo menos R$ 200 milhões. Um exemplo é o município de Rio Brilhante, que em pouco mais de um ano já capitalizou R$ 12 milhões.
ELEIÇÃO
A eleição para escolha da diretoria executiva do IPSSD foi realizada durante todo o dia de ontem, na Câmara de Vereadores. A expectativa da comissão eleitoral era de que pelo menos 800 servidores participassem do pleito. O resultado seria divulgado depois das 19h de ontem.
Concorria ao cargo de diretor-presidente da IPSSD, o engenheiro agrônomo Laércio Arruda. André Kiyoshi Harada, concorreu ao posto de diretor-financeiro. Já o cargo de secretário foi disputado por sete candidatos, enquanto, o de diretor de benefícios por outros três servidores. Os vencedores devem ser empossados na semana que vem. Só puderam participar da eleição, os candidatos atingiram pelo menos 60% de aproveitamento na prova escrita objetiva e subjetiva aplicada pela Fapems (Fundação de Apoio à Pesquisa, ao Ensino e à Cultura de MS).
Segundo Ademir de Oliveira, jurista especialista em previdência própria que está prestando assessoria para o IPSSD, a instituição deverá ter uma arrecadação mensal de pelo menos R$ 800 mil com o recolhimento prestado pelos 3.450 servidores efetivos do município.
A criação do instituto de previdência próprio foi aprovada pela Câmara de Vereadores no dia 28 de dezembro do ano passado. Com o instituto, o funcionalismo municipal deixou de recolher para o INSS (Instituto Nacional de Seguro Social) e, desde o mês passado, passou a aplicar suas contribuições no IPSSD. Este órgão, que é formado pelos próprios servidores com a participação de membros do executivo, tem a atribuição de garantir aos servidores os mesmo direitos que hoje são oferecidos pelo INSS, como aposentadoria, auxílio doença e reclusão, licença médica e licença maternidade.
Com o novo sistema, os servidores passaram a contribuir com 11% do salário para o sistema previdenciário próprio. Hoje, o valor repassado por qualquer trabalhador ao INSS oscila entre 8% e 11%. A maior diferença é de que os servidores terão mais facilidade de acesso, pois não precisarão passar por burocracias como acontece hoje no INSS. “O valor de 11% de arrecadação é obrigatório e previsto em constituição para todos os servidores públicos que contam com sistema de previdência próprio”, disse Ademir de Oliveira.
Conforme o consultor, hoje, o sistema de previdência próprio existe nos 27 Estados do país. Em Mato Grosso do Sul, servidores públicos de 32 municípios já contam o instituto, gerando um capital que hoje já é de pelo menos R$ 200 milhões. Um exemplo é o município de Rio Brilhante, que em pouco mais de um ano já capitalizou R$ 12 milhões.
ELEIÇÃO
A eleição para escolha da diretoria executiva do IPSSD foi realizada durante todo o dia de ontem, na Câmara de Vereadores. A expectativa da comissão eleitoral era de que pelo menos 800 servidores participassem do pleito. O resultado seria divulgado depois das 19h de ontem.
Concorria ao cargo de diretor-presidente da IPSSD, o engenheiro agrônomo Laércio Arruda. André Kiyoshi Harada, concorreu ao posto de diretor-financeiro. Já o cargo de secretário foi disputado por sete candidatos, enquanto, o de diretor de benefícios por outros três servidores. Os vencedores devem ser empossados na semana que vem. Só puderam participar da eleição, os candidatos atingiram pelo menos 60% de aproveitamento na prova escrita objetiva e subjetiva aplicada pela Fapems (Fundação de Apoio à Pesquisa, ao Ensino e à Cultura de MS).
Diário MS
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