O técnico Muricy Ramalho nega que o time vá se sentir pressionado e com obrigação de vencer, mas sabe que uma derrota pode reanimar o Campeonato, e por isso manterá o time jogando no 4-4-2, com os ofensivos Ilsinho e Júnior como laterais, com o objetivo de buscar os três pontos.
Para manter a vantagem, o time conta com um tabu: desde 14 de maio, quando perdeu para o Inter em Porto Alegre, o são Paulo não sai derrotado de uma partida jogada fora de seu Estado. De lá para cá, foram nove jogos, com duas vitórias e sete empates.
Às 18h10, o Santos, já sabendo do resultado de sua partida, enfrenta o desesperado São Caetano, no Morumbi, e busca uma vitória para, na pior das hipóteses, manter-se na frente na briga por uma vaga na Libertadores - é ameaçado pelo Vasco, que venceu o Flamengo quinta-feira e só tem um ponto a menos, e pelo Paraná, que disputa o clássico local contra o Atlético, às 16 horas, em Curitiba, e precisa da vitória para ao menos retomar a quinta posição do time carioca.
Já quase sem pretensões, os dois times no meio da tabela se enfrentam às 18h10: em Goiânia, o Goiás, 11.º colocado, recebe o Cruzeiro, décimo. Ambos têm 42 pontos, e o perdedor dará adeus a qualquer expectativa de sonhar com a Libertadores.
No outro lado da tabela, a Ponte Preta recebe o Botafogo às 16 horas, em Campinas, e tem a chance de voltar a escapar da zona de rebaixamento: com uma vitória, irá a 36 pontos, um a mais que o Fluminense, que só somou dois pontos nos últimos sete jogos.
Estadão
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