O presídio de Dourados Harry Amorim Costa que possui a maior capacidade de lotação do Mato Grosso do Sul é o que mais sofre com o problema da superlotação. Com capacidade para 538 detentos, o presídio abriga hoje a 1251 pessoas, segundo dados da Agepen (Agência Estadual de Administração do Sistema Penitenciário).
A prioridade da Agência, no entanto, é retirar os presos das delegacias da cidade. Para tanto já está em fase de licitação a construção da Cadeia Pública de Dourados. O projeto partiu do Departamento Penitenciário Nacional, no Ministério da Justiça e está orçado em R$ 7,8 milhões, segundo Telles.
Quanto ao problema de superlotação no Presídio Harry Amorim, que possui hoje excedente de 713 detentos, o diretor da Agepen se atém a comemorar o número de detentos trabalhando: “hoje temos quase 700 detentos desenvolvendo atividades no presídio, o que diminui o stress causado pela superlotação”. Se não é a solução, o trabalho pode ser uma boa alternativa, aponta o diretor.
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