Os salários dos agentes de saúde e de epidemiologia de Campo Grande que estão em greve serão bloqueados. Conforme o titular da Secretaria Municipal de Saúde Pública (Sesau), Leandro Mazina Martins, o pagamento será cortado porque os funcionários faltaram 15 dias seguidos sem justificativa. "Aquele que apresentou justificativa coerente não terá o salário cortado".
Segundo Mazina, a prefeitura adotou a medida baseada na decisão judicial que considera a greve dos agentes ilegal e abusiva. Questionado sobre uma possível negociação com os grevistas, o secretário foi enfático em dizer que não negocia enquanto os agentes não voltarem ao trabalho. "Não posso chamar para conversar, pois estaria contrariando a Justiça. Quando eles voltarem ao trabalho, dois dias depois nós abriremos para negociação."
Mesmo com a decisão da prefeitura, o assessor jurídico do Sindicato dos Trabalhadores em Saúde Pública de Campo Grande (Sintesp), Amado Cheikeh, declarou que a greve continua. Segundo Cheikeh, aproximadamente 650 agentes estão paralisados. O número aproximado que a Sesau informou foi de 250 trabalhadores em greve.
A categoria está em greve desde o dia 4 de janeiro. A reivindicação é que o município enquadre o trabalho da categoria conforme a Classificação Brasileira de Ocupações (CBO), o que implicaria em aumento das atribuições e também da remuneração, que atualmente é de aproximadamente R$ 700.
Contra a greve, o Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul (TJMS) decidiu aplicar multa de R$ 25 mil/dia contra a categoria. Mesmo com a decisão judicial, a paralisação foi mantida.
Segundo Mazina, a prefeitura adotou a medida baseada na decisão judicial que considera a greve dos agentes ilegal e abusiva. Questionado sobre uma possível negociação com os grevistas, o secretário foi enfático em dizer que não negocia enquanto os agentes não voltarem ao trabalho. "Não posso chamar para conversar, pois estaria contrariando a Justiça. Quando eles voltarem ao trabalho, dois dias depois nós abriremos para negociação."
Mesmo com a decisão da prefeitura, o assessor jurídico do Sindicato dos Trabalhadores em Saúde Pública de Campo Grande (Sintesp), Amado Cheikeh, declarou que a greve continua. Segundo Cheikeh, aproximadamente 650 agentes estão paralisados. O número aproximado que a Sesau informou foi de 250 trabalhadores em greve.
A categoria está em greve desde o dia 4 de janeiro. A reivindicação é que o município enquadre o trabalho da categoria conforme a Classificação Brasileira de Ocupações (CBO), o que implicaria em aumento das atribuições e também da remuneração, que atualmente é de aproximadamente R$ 700.
Contra a greve, o Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul (TJMS) decidiu aplicar multa de R$ 25 mil/dia contra a categoria. Mesmo com a decisão judicial, a paralisação foi mantida.
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