O prefeito de Jateí, Eraldo Jorge Leite (PSDB), recebeu na manhã de terça-feira, 3, representantes do Grupo Cerona (Companhia de Energia renovável), de Campo Grande, formado por americanos e alemães, interessado na implantação de parque industrial no município. No encontro, João Henrique Rossi e Jorge Abissamra entregaram ao prefeito uma carta de intenção de investimento industrial, com propostas para o empreendimento. Conforme Rossi, “estamos solicitando ao prefeito o incentivo fiscal para a instalação de um parque industrial, que fará seus investimentos industriais e tecnológicos obedecendo, rigorosamente, às legislações municipal, estadual, federal e, especialmente, à referente à proteção ao meio ambiente e equilíbrio ecológico da região”.
O representante do Cerona disse, ainda, que a geração de rendas, empregos e riquezas para a região, fatores relevantes no contexto sócio-econômico para o desenvolvimento do Estado, estarão sendo diretamente beneficiados com os investimentos propostos pelo grupo.
A previsão do investimento industrial inicial é da ordem de R$ 300 milhões. O grupo vai implantar uma usina de açúcar e álcool, com projeto inicial do plantio da cana, ainda, este ano. Com isto, a contratação imediata de 400 trabalhadores, mão-de-obra local, para o cultivo da matéria-prima. Em segunda etapa, explica ele, previsão de contratação, em média, de 1.600 trabalhadores na área de plantio e cultivo, como também, de outros empregados administrativos e técnicos, para a companhia.
A capacidade de moagem, com previsão de início em 2009, é de três a quatro milhões de toneladas/ano. Na área de cultivo, o grupo prevê ocupar 40 mil hectares de cana-de-açúcar, produção capacitada para a indústria. “O projeto estará agregando a geração de contratos indiretos e o envolvimento de outras empresas, que deverão instalar-se no município, para a prestação de serviços ao grupo industrial”, explica João Rossi.
Além da produção de álcool e açúcar, adianta o representante do Cerona, o grupo prevê ainda a implantação de um projeto de co-geração de energia elétrica, com 60 MW instalados, 250 mil MWh produzidos e produção de biodiesel, para o consumo interno da indústria.
O grupo pretende instalar quatro unidades no Estado, entre elas a de Jateí. Rossi argumentou ao Diário MS que, além de excelente receptividade por parte do prefeito Eraldo Leite, “que abriu as portas do município para o investimento”, Jateí foi um dos escolhidos em razão do solo apropriado ao cultivo da cana, boa topografia e abundância de água. “Tudo o que precisamos para o sucesso do investimento, somado ao apoio da administração municipal, direcionou os olhos do Grupo Cerona para Jateí”, confirmou ele, afirmando que, “acreditamos no sucesso do empreendimento”.
Para Eraldo Leite, a instalação do grupo no município abre caminhos para a industrialização, um sonho de sua administração. “Vamos fazer acontecer este empreendimento, unindo o útil ao agradável”, enfatizou, garantindo apoio, incentivo fiscal, “enfim, tudo aquilo que não comprometa o bom andamento da administração atual”. Eraldo Leite, que também preside a Assomasul (Associação dos Municípios de Mato Grosso do Sul), disse que pretende buscar apoio junto ao governo do Estado. “Temos um bom relacionamento com o governador Puccinelli e, além disso, o investimento é excelente para o município e, também, para o Estado”, ponderou ele.
A companhia criada, recentemente, em Campo Grande e que tem como diretores Klaus Hermann Behrens, Hans Joachim Apostel e Gui Dupire, pretende dar início, imediatamente, à primeira etapa do projeto, ou seja, o plantio e cultivo da cana-de-açúcar.
Da reunião, em Jateí, também fizeram parte o secretário municipal de Agricultura, Carlito Araújo Gomes; o gerente local da Agraer, agrônomo João Carlos Stefanello; e o técnico Carlos Cezar Rocha.
O representante do Cerona disse, ainda, que a geração de rendas, empregos e riquezas para a região, fatores relevantes no contexto sócio-econômico para o desenvolvimento do Estado, estarão sendo diretamente beneficiados com os investimentos propostos pelo grupo.
A previsão do investimento industrial inicial é da ordem de R$ 300 milhões. O grupo vai implantar uma usina de açúcar e álcool, com projeto inicial do plantio da cana, ainda, este ano. Com isto, a contratação imediata de 400 trabalhadores, mão-de-obra local, para o cultivo da matéria-prima. Em segunda etapa, explica ele, previsão de contratação, em média, de 1.600 trabalhadores na área de plantio e cultivo, como também, de outros empregados administrativos e técnicos, para a companhia.
A capacidade de moagem, com previsão de início em 2009, é de três a quatro milhões de toneladas/ano. Na área de cultivo, o grupo prevê ocupar 40 mil hectares de cana-de-açúcar, produção capacitada para a indústria. “O projeto estará agregando a geração de contratos indiretos e o envolvimento de outras empresas, que deverão instalar-se no município, para a prestação de serviços ao grupo industrial”, explica João Rossi.
Além da produção de álcool e açúcar, adianta o representante do Cerona, o grupo prevê ainda a implantação de um projeto de co-geração de energia elétrica, com 60 MW instalados, 250 mil MWh produzidos e produção de biodiesel, para o consumo interno da indústria.
O grupo pretende instalar quatro unidades no Estado, entre elas a de Jateí. Rossi argumentou ao Diário MS que, além de excelente receptividade por parte do prefeito Eraldo Leite, “que abriu as portas do município para o investimento”, Jateí foi um dos escolhidos em razão do solo apropriado ao cultivo da cana, boa topografia e abundância de água. “Tudo o que precisamos para o sucesso do investimento, somado ao apoio da administração municipal, direcionou os olhos do Grupo Cerona para Jateí”, confirmou ele, afirmando que, “acreditamos no sucesso do empreendimento”.
Para Eraldo Leite, a instalação do grupo no município abre caminhos para a industrialização, um sonho de sua administração. “Vamos fazer acontecer este empreendimento, unindo o útil ao agradável”, enfatizou, garantindo apoio, incentivo fiscal, “enfim, tudo aquilo que não comprometa o bom andamento da administração atual”. Eraldo Leite, que também preside a Assomasul (Associação dos Municípios de Mato Grosso do Sul), disse que pretende buscar apoio junto ao governo do Estado. “Temos um bom relacionamento com o governador Puccinelli e, além disso, o investimento é excelente para o município e, também, para o Estado”, ponderou ele.
A companhia criada, recentemente, em Campo Grande e que tem como diretores Klaus Hermann Behrens, Hans Joachim Apostel e Gui Dupire, pretende dar início, imediatamente, à primeira etapa do projeto, ou seja, o plantio e cultivo da cana-de-açúcar.
Da reunião, em Jateí, também fizeram parte o secretário municipal de Agricultura, Carlito Araújo Gomes; o gerente local da Agraer, agrônomo João Carlos Stefanello; e o técnico Carlos Cezar Rocha.
Fátima News / Diário MS
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