Ao comentar diversas ações que o prefeito Laerte Tetila (PT) vem citando como sendo de iniciativa da Prefeitura de Dourados, o deputado federal Geraldo Resende (PPS) ironizou, afirmando que finalmente o prefeito está “reconhecendo” o seu trabalho, “coisa que não fez durante os últimos três anos e oito meses”.
O parlamentar considera que as citações são uma forma de “reconhecimento, mesmo que tardio” de sua atuação como deputado estadual, secretário de Saúde e agora como deputado federal, em favor de Dourados.
De acordo com Geraldo Resende, nos últimos três anos e oito meses o prefeito nunca deu divulgação às ações do parlamentar, que mesmo assumindo uma postura crítica em relação à gestão atual, não deixou de destinar as mais diversas ações em favor do município.
“Agora, durante o processo eleitoral, através do trabalho de marqueteiros de campanha, o prefeito vem assumindo a paternidade de várias ações que desenvolvi, e para as quais a Prefeitura de Dourados não destinou nenhum centavo”, afirma Resende.
Entre as ações que vêm sendo citadas pelo prefeito como sendo iniciativa dele e que na verdade foram do Estado, através do empenho do então secretário estadual Geraldo Resende, está, por exemplo, o Hospital da Mulher, ativado 11 dias antes do prefeito tomar posse (o hospital foi ativado em 20 de dezembro de 2000, enquanto o prefeito foi empossado em 1.º de janeiro de 2001).
A mesma “apropriação” acontece com a reforma e ampliação do hospital Indígena Porta da Esperança, cuja obra foi realizada pelo Estado em convênio com a Missão Evangélica Caiuá, sem contrapartida da Prefeitura; a construção do Centro de Referência Saúde Mulher (CAM); a reforma de 18 postos de saúde do município, dos quais três foram totalmente com recursos estaduais e os demais receberam apenas 10% de verba municipal; a entrega de oito ambulâncias para o município; a reforma e ampliação do Hemocentro, entre outras.
Para Geraldo Resende, o prefeito, mesmo a contra-gosto “reconhece” também o trabalho de articulação que ele fez em favor da implantação da UFGD, para o qual o parlamentar fomentou o debate em várias audiências realizadas em Brasília, e na busca de recursos para a futura universidade.
“Agora, vejo com alegria o prefeito “enaltecer” o nosso trabalho ao citar o início das obras do Parque Ambiental do Córrego Rego D’Água, luta que fiz sozinho, em Brasília, sensibilizando o ministro Ciro Gomes para viabilizar R$ 1 milhão para a obra”, ironiza Geraldo Resende. O parlamentar disse esperar que se o prefeito for falar da Perimetral Norte, não se esqueça de mencionar a emenda de R$ 500 mil, já empenhada, que Resende destinou para a obra no Orçamento Geral da União de 2004.
“Aliás, espero que ao falar de diversas outras ações não se esqueça de mencionar quanto investiu em cada uma delas”, disse o deputado, citando a ativação do Hospital Universitário (HU), cuja conclusão da obra física e aquisição de vários equipamentos foi resultado da articulação de Geraldo Resende, quando secretário, junto ao governo do Estado e ao Ministério da Saúde.
Já no mandato de deputado federal, Geraldo Resende articulou com a bancada a liberação de R$ 4,2 milhões para a compra dos equipamentos restantes. “O HU é, portanto, uma obra federal com contrapartida de verbas estaduais e para a qual a Prefeitura não investiu recursos próprios”, conclui o deputado.
O parlamentar considera que as citações são uma forma de “reconhecimento, mesmo que tardio” de sua atuação como deputado estadual, secretário de Saúde e agora como deputado federal, em favor de Dourados.
De acordo com Geraldo Resende, nos últimos três anos e oito meses o prefeito nunca deu divulgação às ações do parlamentar, que mesmo assumindo uma postura crítica em relação à gestão atual, não deixou de destinar as mais diversas ações em favor do município.
“Agora, durante o processo eleitoral, através do trabalho de marqueteiros de campanha, o prefeito vem assumindo a paternidade de várias ações que desenvolvi, e para as quais a Prefeitura de Dourados não destinou nenhum centavo”, afirma Resende.
Entre as ações que vêm sendo citadas pelo prefeito como sendo iniciativa dele e que na verdade foram do Estado, através do empenho do então secretário estadual Geraldo Resende, está, por exemplo, o Hospital da Mulher, ativado 11 dias antes do prefeito tomar posse (o hospital foi ativado em 20 de dezembro de 2000, enquanto o prefeito foi empossado em 1.º de janeiro de 2001).
A mesma “apropriação” acontece com a reforma e ampliação do hospital Indígena Porta da Esperança, cuja obra foi realizada pelo Estado em convênio com a Missão Evangélica Caiuá, sem contrapartida da Prefeitura; a construção do Centro de Referência Saúde Mulher (CAM); a reforma de 18 postos de saúde do município, dos quais três foram totalmente com recursos estaduais e os demais receberam apenas 10% de verba municipal; a entrega de oito ambulâncias para o município; a reforma e ampliação do Hemocentro, entre outras.
Para Geraldo Resende, o prefeito, mesmo a contra-gosto “reconhece” também o trabalho de articulação que ele fez em favor da implantação da UFGD, para o qual o parlamentar fomentou o debate em várias audiências realizadas em Brasília, e na busca de recursos para a futura universidade.
“Agora, vejo com alegria o prefeito “enaltecer” o nosso trabalho ao citar o início das obras do Parque Ambiental do Córrego Rego D’Água, luta que fiz sozinho, em Brasília, sensibilizando o ministro Ciro Gomes para viabilizar R$ 1 milhão para a obra”, ironiza Geraldo Resende. O parlamentar disse esperar que se o prefeito for falar da Perimetral Norte, não se esqueça de mencionar a emenda de R$ 500 mil, já empenhada, que Resende destinou para a obra no Orçamento Geral da União de 2004.
“Aliás, espero que ao falar de diversas outras ações não se esqueça de mencionar quanto investiu em cada uma delas”, disse o deputado, citando a ativação do Hospital Universitário (HU), cuja conclusão da obra física e aquisição de vários equipamentos foi resultado da articulação de Geraldo Resende, quando secretário, junto ao governo do Estado e ao Ministério da Saúde.
Já no mandato de deputado federal, Geraldo Resende articulou com a bancada a liberação de R$ 4,2 milhões para a compra dos equipamentos restantes. “O HU é, portanto, uma obra federal com contrapartida de verbas estaduais e para a qual a Prefeitura não investiu recursos próprios”, conclui o deputado.
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