Os preços do açúcar no mercado internacional podem subir até 10% com a decisão da OMC (Organização Mundial do Comércio) favorável ao Brasil, à Austrália e à Tailândia contra os subsídios à produção oferecidos pela União Européia.
Os três países acusam a UE de violar regras comerciais do acordo com a OMC ao conceder subsídios injustos à produção e exportação de açúcar e prevêem uma queda drástica nas exportações do produto no bloco europeu, se a decisão, que tem caráter preliminar, for ratificada em setembro.
O Brasil, maior produtor do mundo e responsável por 16,6% do mercado, disse que, com a decisão da OMC, os lucros com a venda do açúcar a outros países podem aumentar em US$ 750 milhões por ano.
A Tailândia, que exporta cerca de 7 milhões de toneladas de açúcar por ano, "só tem a ganhar com a decisão", segundo a Associação Tailandesa de Fabricantes de Açúcar. "Os preços do açúcar no mercado mundial deverão subir ao menos 10%."
Pelo acordo com a OMC, a UE poderia exportar cerca de 1,3 milhão de toneladas ao ano, mas já chegou a vender cerca de 4 milhões de toneladas a mais que o permitido. "A redução de cerca de três milhões de toneladas no fornecimento mundial terá um impacto no mercado, quanto a isso não há dúvida", disse o diretor-geral do grupo agrícola australiano Canegrowers, Ian Ballantyne.
A OMC deverá chegar a uma decisão final em setembro. Segundo analistas internacionais, a expectativa é que a vitória do Brasil seja confirmada.
Os três países acusam a UE de violar regras comerciais do acordo com a OMC ao conceder subsídios injustos à produção e exportação de açúcar e prevêem uma queda drástica nas exportações do produto no bloco europeu, se a decisão, que tem caráter preliminar, for ratificada em setembro.
O Brasil, maior produtor do mundo e responsável por 16,6% do mercado, disse que, com a decisão da OMC, os lucros com a venda do açúcar a outros países podem aumentar em US$ 750 milhões por ano.
A Tailândia, que exporta cerca de 7 milhões de toneladas de açúcar por ano, "só tem a ganhar com a decisão", segundo a Associação Tailandesa de Fabricantes de Açúcar. "Os preços do açúcar no mercado mundial deverão subir ao menos 10%."
Pelo acordo com a OMC, a UE poderia exportar cerca de 1,3 milhão de toneladas ao ano, mas já chegou a vender cerca de 4 milhões de toneladas a mais que o permitido. "A redução de cerca de três milhões de toneladas no fornecimento mundial terá um impacto no mercado, quanto a isso não há dúvida", disse o diretor-geral do grupo agrícola australiano Canegrowers, Ian Ballantyne.
A OMC deverá chegar a uma decisão final em setembro. Segundo analistas internacionais, a expectativa é que a vitória do Brasil seja confirmada.
Folha Online
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