Com a notícia de que uma comissão da Câmara Municipal composta por vereadores do DEM, PDT e blocos independentes encabeçados pelo vereador Dirceu Longhi (PT) deverão abrir uma CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) da saúde pública de Dourados para apurar supostas denúncias de fraudes e licitações nos últimos dois anos do governo de Laerte Tetila (PT) e da administração Ari Artuzi (PDT), a reportagem foi à rua e constatou que as diversas pessoas consultadas, sem exceção, além de não acreditarem na seriedade do trabalho dos parlamentares que estarão à frente das investigações, ainda debocharam da iniciativa.
Para o pedreiro Paulo Sérgio Somázio que afirma já ter contraído dengue no mês passado e ter perdido cinco dias de serviço, a CPI já nasceu morta, pois segundo ele não vai dar em nada. “Se CPI em Brasília acaba em uma pizza, aqui vai acabar em uma verdadeira pizzaria” disse o pedreiro em tom de deboche. “Os vereadores tem tanta coisa para fazer para ajudar nossa cidade. Isso aí (a CPI) não vai dar em nada”, disse ele.
Eladia Vasques, vendedora autônoma de flagrância e roupas e moradora na região do Jardim Independência, crítica e de origem paraguaia, conta que a CPI será usada por um ou por mais de um com um único objetivo que seria o oportunismo político.
“Esta CPI será uma gozação como as outras. Embora não acompanho os trabalhos dos vereadores, esta tal de CPI é coisa para enganar o povo. Seria bom que os vereadores cuidassem melhor dos interesses do povo, ir à noite ao Hospital da Morte ou no PAM, por exemplo, para ver o sofrimento de crianças, adolescentes, adultos e idosos, por exemplo”, disse ela acrescentando que os vereadores deveriam fiscalizar melhor as atitudes do prefeito.
OPORTUNISMO POLÍTICO
Ismael Luiz Vargas, motorista, disse que é contra a instalação desta CPI por entender que ela não vai a lugar nenhum e somente vai desgastar mais ainda a atual composição da Câmara dos Vereadores e principalmente o prefeito.
“Quero que me apontem uma CPI que puniu com seriedade alguém. Os vereadores têm é que cada vez mais cobrar ações da atual administração em prol da gente e não ficar inventando moda para fazer politicagem. Investigações como esta e outras devem ser feitas pela Polícia Federal e pelo Ministério Público e não por vereadores (...)”.
Já o comerciante Takeo Yamaki ao ser questionado se era ou não favorável à instalação da CPI da Saúde, limitou-se a dizer que não acredita mais em investigações parlamentares. “CPI é jogada política, oportunismo mesmo. Vejam quantas delas foram concluídas e os envolvidos punidos. Será que os vereadores não têm coisa mais séria e mais consistente para trabalhar em prol da nossa cidade que está suja, triste, com epidemia de dengue para tudo que é lado, sem um estádio de futebol para sediar jogos do Sete de Setembro, comércio desanimado, hospitais e postos superlotados, enfim, uma cidade com inúmeros problemas para em caráter de urgência serem solucionados”, disse o comerciante também não acreditando na CPI proposta pelo vereador petista Dirceu Longhi.
“CPI geralmente é usada para malandragem ou manobra política. Não acredito nela” resumiu.
Para o pedreiro Paulo Sérgio Somázio que afirma já ter contraído dengue no mês passado e ter perdido cinco dias de serviço, a CPI já nasceu morta, pois segundo ele não vai dar em nada. “Se CPI em Brasília acaba em uma pizza, aqui vai acabar em uma verdadeira pizzaria” disse o pedreiro em tom de deboche. “Os vereadores tem tanta coisa para fazer para ajudar nossa cidade. Isso aí (a CPI) não vai dar em nada”, disse ele.
Eladia Vasques, vendedora autônoma de flagrância e roupas e moradora na região do Jardim Independência, crítica e de origem paraguaia, conta que a CPI será usada por um ou por mais de um com um único objetivo que seria o oportunismo político.
“Esta CPI será uma gozação como as outras. Embora não acompanho os trabalhos dos vereadores, esta tal de CPI é coisa para enganar o povo. Seria bom que os vereadores cuidassem melhor dos interesses do povo, ir à noite ao Hospital da Morte ou no PAM, por exemplo, para ver o sofrimento de crianças, adolescentes, adultos e idosos, por exemplo”, disse ela acrescentando que os vereadores deveriam fiscalizar melhor as atitudes do prefeito.
OPORTUNISMO POLÍTICO
Ismael Luiz Vargas, motorista, disse que é contra a instalação desta CPI por entender que ela não vai a lugar nenhum e somente vai desgastar mais ainda a atual composição da Câmara dos Vereadores e principalmente o prefeito.
“Quero que me apontem uma CPI que puniu com seriedade alguém. Os vereadores têm é que cada vez mais cobrar ações da atual administração em prol da gente e não ficar inventando moda para fazer politicagem. Investigações como esta e outras devem ser feitas pela Polícia Federal e pelo Ministério Público e não por vereadores (...)”.
Já o comerciante Takeo Yamaki ao ser questionado se era ou não favorável à instalação da CPI da Saúde, limitou-se a dizer que não acredita mais em investigações parlamentares. “CPI é jogada política, oportunismo mesmo. Vejam quantas delas foram concluídas e os envolvidos punidos. Será que os vereadores não têm coisa mais séria e mais consistente para trabalhar em prol da nossa cidade que está suja, triste, com epidemia de dengue para tudo que é lado, sem um estádio de futebol para sediar jogos do Sete de Setembro, comércio desanimado, hospitais e postos superlotados, enfim, uma cidade com inúmeros problemas para em caráter de urgência serem solucionados”, disse o comerciante também não acreditando na CPI proposta pelo vereador petista Dirceu Longhi.
“CPI geralmente é usada para malandragem ou manobra política. Não acredito nela” resumiu.
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