As investigações abrangeram irregularidades nas gestões dos petistas Palocci (2001 a 2002) e Gilberto Maggioni (2002 a 2004) em Ribeirão Preto. A suposta fraude no contrato de limpeza pública envolveria a empresa Leão Leão e seria coordenada por Palocci. De acordo com o relatório, o rombou deixado pela fraude foi superior a R$ 30 milhões.
Na semana passada, Palocci foi apontado pela Polícia Federal como o mandante da quebra ilegal do sigilo bancário do caseiro Francenildo dos Santos Costa. No inquérito, o delegado da PF Rodrigo Carneiro Gomes, responsável pelo caso, confirma o pedido de indiciamento do ex-ministro da Fazenda pelos crimes de denunciação caluniosa, prevaricação e quebra de sigilos bancário e funcional. A soma dos quatro crimes pode dar até 15 anos de cadeia.
Estadão
Participe do nosso canal no WhatsApp
Clique no botão abaixo para se juntar ao nosso novo canal do WhatsApp e ficar por dentro das últimas notícias.
Participar