Esta é a primeira vez em que ocorre apreensão de serra e drogas na unidade prisional. A blitz foi realizada logo após um tumulto no presídio, durante o qual os detentos destruíram parte das instalações do prédio.
De acordo com o jornal Folha de S.Paulo, a falha na segurança no presídio, considerado modelo pelo governo paulista, motivou abertura de investigação pela Secretaria de Administração Penitenciária.
Por conta do tumulto, que teve o saldo de janelas, grades e vasos sanitários destruídos, as visitas na unidade estão proibidas durante dez dias. Objetos que poderiam ser usados como arma, tais como canetas, espelhos e lâminas de barbear foram retirados de todas as celas.
O quebra-quebra ocorreu quando promotores chegaram ao presídio a fim de interrogarem Marcola sobre o óbito do bombeiro João Alberto da Costa - assassinado durante a onda de ataques do PCC em maio, na capital paulista. O "protesto" acabou cerca de duas horas depois, quando os promotores deixaram o prédio sem ouvir Marcola, por conta da ausência de advogados do chefe do PCC.
Terra
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