O cachorro pit bull que matou o comerciante Fernando Jorge Paes, de 44 anos, foi sacrificado no último dia 6 de julho no CCZ (Centro de Controle de Zoonoses), em Campo Grande.
Exames mostraram que o animal tinha leishmaniose visceral e, portanto, foi sacrificado. Laudo do CCZ também aponta que o cachorro não apresentava sinais de maus-tratos.
De acordo com o delegado da 5ª Delegacia de Polícia Civil, José Luiz Sotolani, ainda são aguardados os resultados de laudos sobre o corpo da vítima e do local do crime.
“Para ver ser as lesões são compatíveis com as mordidas do cachorro”. A polícia também vai ouvir vizinhos e a mulher que trabalhava como diarista na casa de Fernando.
Confirmada que a morte foi causada pelo cachorro, o inquérito deve ser arquivado. “Se o cão fosse de outra pessoa, ela responderia por omissão de cautela na guarda de animais e homicídio culposo”, explica Sotolani.
Fernando foi encontrado morto em sua casa, na rua Roberto Mange, em Campo Grande, na manhã do dia 18 de junho.
Na ocasião, o cunhado da vítima, o professor João Bosco de Souza Filho, relatou que o cão nunca havia demonstrado comportamento agressivo.
Já um vizinho do comerciante comentou que ele dava leite com pimenta para o pit bull e costumava amarrar o cachorro para que ele ficasse bravo e cuidasse da casa.
Fernando morava sozinho com o pit bull e um outro cão vira-latas. Ele era proprietário da loja de parafusos Fepar, localizada na Calógeras. Fernando estava noivo e ia se casar no fim deste ano.
Exames mostraram que o animal tinha leishmaniose visceral e, portanto, foi sacrificado. Laudo do CCZ também aponta que o cachorro não apresentava sinais de maus-tratos.
De acordo com o delegado da 5ª Delegacia de Polícia Civil, José Luiz Sotolani, ainda são aguardados os resultados de laudos sobre o corpo da vítima e do local do crime.
“Para ver ser as lesões são compatíveis com as mordidas do cachorro”. A polícia também vai ouvir vizinhos e a mulher que trabalhava como diarista na casa de Fernando.
Confirmada que a morte foi causada pelo cachorro, o inquérito deve ser arquivado. “Se o cão fosse de outra pessoa, ela responderia por omissão de cautela na guarda de animais e homicídio culposo”, explica Sotolani.
Fernando foi encontrado morto em sua casa, na rua Roberto Mange, em Campo Grande, na manhã do dia 18 de junho.
Na ocasião, o cunhado da vítima, o professor João Bosco de Souza Filho, relatou que o cão nunca havia demonstrado comportamento agressivo.
Já um vizinho do comerciante comentou que ele dava leite com pimenta para o pit bull e costumava amarrar o cachorro para que ele ficasse bravo e cuidasse da casa.
Fernando morava sozinho com o pit bull e um outro cão vira-latas. Ele era proprietário da loja de parafusos Fepar, localizada na Calógeras. Fernando estava noivo e ia se casar no fim deste ano.
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