O PFL lançou o senador José Agripino Maia (RN) para disputar a Presidência do Senado. O partido informa que terá a maior bancada na próxima legislatura, o que lhe garante o direito de assumir o comando da Casa. Agripino terá como adversário o senador Renan Calheiros (PMDB-AL), que tenta a reeleição.
O pefelista disse que vai buscar o apoio da oposição e dos dissidentes no PMDB que somam seis senadores para a sua candidatura.
"O PFL definiu que a prioridade número um da bancada é a eleição do presidente do Senado. À medida em que esta candidatura se consolidar, a oposição terá mostrado ao país que este não é um país de um lado só, onde aquele que venceu a eleição detém a maioria do poder Executivo e impõe a maioria no poder Legislativo. O Legislativo dará uma demonstração rara de independência", disse.
Agripino afirmou que cabe ao PSDB definir "se a sua prioridade é a eleição de um companheiro de oposição a presidente da Casa" ou ter cargos na Mesa.
O senador disse que os contatos do presidente Luiz Inácio Lula da Silva com os governadores tucanos não deve prejudicar o apoio do PSDB a sua candidatura. "O PSDB é um partido nitidamente de oposição e os governadores Aécio [Neves], [José] Serra e [Yeda] Crusius têm obrigação de manter uma boa relação com o presidente da República, sem que isso signifique cooptação", complementou.
O presidente nacional do PFL, senador Jorge Bornhausen (SC), disse não acreditar que o enfrentamento com Renan Calheiros causará desgaste ao partido. "Não será um desgaste para o partido nem para o candidato. O risco de vitória e derrota é natural em qualquer pleito. Acho que será uma disputa equilibrada", apostou.
O pefelista disse que vai buscar o apoio da oposição e dos dissidentes no PMDB que somam seis senadores para a sua candidatura.
"O PFL definiu que a prioridade número um da bancada é a eleição do presidente do Senado. À medida em que esta candidatura se consolidar, a oposição terá mostrado ao país que este não é um país de um lado só, onde aquele que venceu a eleição detém a maioria do poder Executivo e impõe a maioria no poder Legislativo. O Legislativo dará uma demonstração rara de independência", disse.
Agripino afirmou que cabe ao PSDB definir "se a sua prioridade é a eleição de um companheiro de oposição a presidente da Casa" ou ter cargos na Mesa.
O senador disse que os contatos do presidente Luiz Inácio Lula da Silva com os governadores tucanos não deve prejudicar o apoio do PSDB a sua candidatura. "O PSDB é um partido nitidamente de oposição e os governadores Aécio [Neves], [José] Serra e [Yeda] Crusius têm obrigação de manter uma boa relação com o presidente da República, sem que isso signifique cooptação", complementou.
O presidente nacional do PFL, senador Jorge Bornhausen (SC), disse não acreditar que o enfrentamento com Renan Calheiros causará desgaste ao partido. "Não será um desgaste para o partido nem para o candidato. O risco de vitória e derrota é natural em qualquer pleito. Acho que será uma disputa equilibrada", apostou.
Folha Online
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