Policiais federais da Delegacia Federal de Ponta Porã prenderam na tarde de ontem, na saída da cidade de Caarapó, próximo à fronteira do Paraguai, três indivíduos que estariam envolvidos no transporte de 121 quilos de maconha.
Durante uma barreira policial, um GM/Celta preto, placas IOA-0830/Pelotas/RS, foi parado e durante a vistoria; os policiais desconfiaram do peso excessivo da traseira do carro. Ao verificarem mais atentamente a caixa traseira de alto-falantes, localizaram o entorpecente escondido.
O motorista do Celta, L.C.M.G, 44, taxista, confessou que fora contratado para levar o veículo com a droga até Porto Alegre, mas não soube identificar para quem.
Os outros envolvidos, E.R.S., 43, empresário do ramo de metalurgia e R.F.T., 28 anos, taxista, entraram em contradição diversas vezes durante o interrogatório, mas negaram envolvimento no crime.
Entretanto, segundo a PF, atuavam como “batedores“. Os três detidos são da cidade de Pelotas e nenhum deles tinha passagem pela polícia. Foram presos em flagrante por tráfico e associação ao tráfico, com as penas variando entre 5 a 15 anos de prisão.
Ainda segundo a PF, era elevada a qualidade da droga apreendida, ou seja, era alto o teor de THC (Tetraidrocanabinol), que é o princípio ativo da maconha.
Durante uma barreira policial, um GM/Celta preto, placas IOA-0830/Pelotas/RS, foi parado e durante a vistoria; os policiais desconfiaram do peso excessivo da traseira do carro. Ao verificarem mais atentamente a caixa traseira de alto-falantes, localizaram o entorpecente escondido.
O motorista do Celta, L.C.M.G, 44, taxista, confessou que fora contratado para levar o veículo com a droga até Porto Alegre, mas não soube identificar para quem.
Os outros envolvidos, E.R.S., 43, empresário do ramo de metalurgia e R.F.T., 28 anos, taxista, entraram em contradição diversas vezes durante o interrogatório, mas negaram envolvimento no crime.
Entretanto, segundo a PF, atuavam como “batedores“. Os três detidos são da cidade de Pelotas e nenhum deles tinha passagem pela polícia. Foram presos em flagrante por tráfico e associação ao tráfico, com as penas variando entre 5 a 15 anos de prisão.
Ainda segundo a PF, era elevada a qualidade da droga apreendida, ou seja, era alto o teor de THC (Tetraidrocanabinol), que é o princípio ativo da maconha.
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