As provas vieram de novos depoimentos e do material apreendido na operação de busca realizada em agosto na sede da Caixa, em Brasília. Na ocasião, foram recolhidas agendas, registros de entradas e documentos, além de computadores, disquetes e outros equipamentos. No material apreendido legalmente, a Polícia encontrou o registro da entrada do ex-assessor palaciano pela portaria reservada da garagem.
A Caixa vinha negando o fato. Na sexta-feira, diante das novas evidências, o presidente da estatal, Jorge Mattoso, disse, por meio da assessoria, que não havia sido notificado e que desconhece a existência das testemunhas. Informou também que só se manifestará quando for notificado dos novos dados.
Assinado em 8 de abril de 2003, pelo prazo de 25 meses, o contrato, considerado lesivo aos interesses da Caixa pelo Tribunal de Contas da União (TCU) e pelo Ministério Público, renderá à empresa cerca de R$ 650 milhões no período de vigência.
Terra Redação
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