Brasileiros querem que lei sobre concentração de substância no sangue seja reformulada.
Um estudo realizado na Escola Nacional de Saúde Pública, uma unidade da Fiocruz (Fundação Oswaldo Cruz), investiga a relação entre a menor concentração de álcool consumido por um indivíduo e seus efeitos clínicos e comportamentais.
Um dos objetivos do trabalho é orientar a reformulação da lei 11.705/08, que estabelece um limite mínimo de tolerância da concentração de álcool no sangue, e, de acordo com pesquisadores, não possui embasamento científico.
Para formar esse painel, os pesquisadores contam com 400 pessoas, entre homens e mulheres, com IMC (Índice de Massa Corporal) considerado normal e obesos. Os participantes foram divididos em duas faixas etárias: entre 20 e 40 anos e entre 40 e 60 anos.
Arthur de Mello Prates, responsável pela pesquisa, diz que a bebida usada no estudo é a cerveja, por ser bastante popular e muito consumida no Brasil.
Os participantes ingerem o álcool em condições controladas e nós fazemos coletas de sangue e urina para exames clínicos e também realizamos exames neurocomportamentais e psicotécnicos para, assim, estabelecer qual é a menor concentração de etanol que leva um indivíduo a ter prejuízo cognitivo, como nos seus reflexos e na sua capacidade motora, por exemplo
Deixe seu Comentário
Leia Também

Caixão com corpo que tinha identificação de risco biológico por Covid é achado em estrada

Jovem fez vídeo antes de morrer em acidente no Paraná: 'Devagar, motora'

Padre cai de pedra em cachoeira e corpo é encontrado em poço

Menores entre 13 e 17 anos formam bando e fazem 'arrastão'; veja vídeo

Empresário é executado com três tiros dentro de carro

Professora tenta tirar selfie e morre afogada ao cair no mar

"Estão no Cemitério", diz prefeito de Curitiba sobre pessoas que usaram tratamento precoce Covid-19

Mulher invade casa e flagra namorado fazendo sexo com outra; veja vídeo

'Ele lutou até o final', diz irmã de médico de 28 anos, após quase um mês morreu de Covid-19
