De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), uma entre quatro pessoas no mundo fuma. No Brasil, aproximadamente 40% da população acima de 12 anos já experimentou cigarro ou é dependente e desse total cerca 9% tornaram-se fumantes.
Desde 2009, moradores de alguns estados, entre eles São Paulo, foram proibidos de fumar em ambientes públicos e privados de uso coletivo graças a Lei antifumo, e desde então para alguns fumantes o hábito transformou-se em um tormento.
E no mercado de trabalho, como isso se aplica? Fumar pode ser um fator impeditivo para contratação de um funcionário?
Uma pesquisa realizada pela Trabalhando.com, aponta que 49% das empresas deixam de contratar um candidato por ele fumar e 17% pensam duas vezes.
“Apesar de não existir uma lei muitas empresas acabam adotando esse critério como regulamento extra-oficial.
Em caso de igualdade de competências entre dois candidatos optam por quem não é dependente”, afirma Renato Grinberg, diretor geral da Trabalhando.com.
Muitos contratantes acreditam que os fumantes podem ser menos produtivos. Cada vez mais as empresas buscam aumento de eficiência e ter um funcionário que fuma pode gerar mais custos seja pela contagem do tempo, pelas conversas entre um cigarro e outro e até pelos riscos de que esse funcionário sofra com doenças, internações ou até cirurgias decorrentes dessa dependência.
“Pode parecer preconceito, mas é comprovado que o fumo afeta a saúde e, portanto, pode comprometer a produtividade, por isso muitas empresas levam em consideração esse fato na hora de contratar”, finaliza Grinberg.(Trabalhando.com)
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