A Federação de Futebol do Peru (FPF) pôs fim aos rumores do afastamento do técnico da seleção nacional, o brasileiro Paulo Autuori, e o confirmou no cargo esta sexta-feira.
"Decidimos adiar a avaliação para um momento mais adequado. Enquanto isso, Paulo Autuori continuará dirigindo a seleção", afirmou o presidente da Comissão para a Alemanha-2006, Julio Velásquez, falando à rádio RPP.
A confirmação de Autuori à frente da seleção peruana dissipa o clima desfavorável existente, principalmente depois da derrota de 3 a 1 para a Argentina, pelas eliminatórias para o Mundial no último dia 4.
A data de avaliação do trabalho de Autuori foi adiada ante a proximidade das partidas eliminatórias ante a Bolívia e o Paraguai, nos dias 9 e 12 de outubro, respectivamente.
A cabeça do brasileiro havia sido pedida por um setor da imprensa esportiva, que atribui a ele a culpa pelo baixo rendimento do Peru nas partidas eliminatórias, onde ocupa a sétima posição na classificação, com 9 pontos, a sete do líder Brasil.
A negativa de Autuori em fazer declarações aos jornalistas locais, medida adotada depois da Copa América, provocou uma verdadeira declaração de guerra contra ele. A comissão que organiza a eventual participação do Peru na Copa da Alemanha-2006 deseja agora que o brasileiro se reconcilie com os jornalistas, mas Autuori não aceita a imposição, alegando que na imprensa esportiva local predomina a mentira e o sensacionalismo, em referência a uma notícia publicada durante a Copa sobre uma suposta bebedeira de dois jogadores.
"Decidimos adiar a avaliação para um momento mais adequado. Enquanto isso, Paulo Autuori continuará dirigindo a seleção", afirmou o presidente da Comissão para a Alemanha-2006, Julio Velásquez, falando à rádio RPP.
A confirmação de Autuori à frente da seleção peruana dissipa o clima desfavorável existente, principalmente depois da derrota de 3 a 1 para a Argentina, pelas eliminatórias para o Mundial no último dia 4.
A data de avaliação do trabalho de Autuori foi adiada ante a proximidade das partidas eliminatórias ante a Bolívia e o Paraguai, nos dias 9 e 12 de outubro, respectivamente.
A cabeça do brasileiro havia sido pedida por um setor da imprensa esportiva, que atribui a ele a culpa pelo baixo rendimento do Peru nas partidas eliminatórias, onde ocupa a sétima posição na classificação, com 9 pontos, a sete do líder Brasil.
A negativa de Autuori em fazer declarações aos jornalistas locais, medida adotada depois da Copa América, provocou uma verdadeira declaração de guerra contra ele. A comissão que organiza a eventual participação do Peru na Copa da Alemanha-2006 deseja agora que o brasileiro se reconcilie com os jornalistas, mas Autuori não aceita a imposição, alegando que na imprensa esportiva local predomina a mentira e o sensacionalismo, em referência a uma notícia publicada durante a Copa sobre uma suposta bebedeira de dois jogadores.
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