Os parlamentares do PT punidos por terem votado contra a proposta do Governo para o salário mínimo se reuniram hoje para redigir o recurso que será encaminhado à Direção Nacional do partido contestando a decisão. No texto, segundo o deputado Chico Alencar (RJ), eles irão alegar que não tiveram direito de defesa.
O grupo é formado por nove deputados: Ivan Valente (SP), Chico Alencar (RJ), Dra Clair (PR), Walter Pinheiro (BA) e João Alfredo (CE), que foram punidos pela segunda fez, e Mauro Passos (SC), Orlando Fantazini (SP), Luiz Alberto (BA) e Maninha (DF), punidos pela primeira vez. Além deles, os senadores Paulo Paim (RS), Serys Slhessarenko (MT) e Flavio Arns (PR) também foram advertidos pelo partido. Na tarde de hoje, eles darão uma entrevista coletiva. A Comissão Executiva do Partido dos Trabalhadores (PT) decidiu na última segunda-feira punir os parlamentares que votaram contra o salário-mínimo de R$ 260 apresentado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Os rebeldes que votaram pelo substitutivo apresentado pelo PFL, prevendo um mínimo de R$ 275, não poderão mais representar o partido em comissões, seja na Câmara ou no Senado. A cúpula do partido considerou esta uma punição branda, visto que os parlamentares que haviam votado contra o governo na reforma da Previdência foram expulsos do partido. | |
Agência Nordeste |
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